Em vez de seguir a tendência de negligenciar a base técnica, a Faculdade Belavista aposta em um currículo que combina teoria econômica, estatística avançada, finanças, ciência de dados e programação.
Em vez de seguir a tendência de negligenciar a base técnica, a Faculdade Belavista aposta em um currículo que combina teoria econômica, estatística avançada, finanças, ciência de dados e programação.| Foto: Divulgação
  • Por Faculdade Belavista
  • 04/04/2025 10:53
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Se há algo que os brasileiros já conhecem bem é o impacto de políticas econômicas guiadas por ideologias radicais: inflação descontrolada, impostos sufocantes, Estado inchado e crescimento pífio. A visão intervencionista não surge do nada. Ela é moldada por certas correntes acadêmicas, que treinam gerações para ver o mercado como um problema e o Estado como a única solução.

No Brasil, o discurso teórico na área de Economia tem sido tomado por dois males principais: de um lado, o velho marxismo econômico desloca o foco da eficiência produtiva para narrativas de exploração e desigualdade. De outro, as pautas mais recentes de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) transformam o estudo de Economia em espaço de militância política.

O mercado sente o estrago: consultorias, bancos e empresas financeiras têm dificuldade em encontrar economistas com sólida base em estatística, econometria e análise de dados, mas não faltam recém-formados com discurso militante e pouca qualificação técnica.

O cenário é cada vez mais conhecido por quem escolhe cursar Economia. Aqueles que levam o estudo a sério têm buscado alternativas, principalmente entre faculdades particulares. Em São Paulo, um curso de Economia que desponta como opção para quem prioriza uma formação técnica de excelência, em vez de um currículo moldado por ideologias, é o da Faculdade Belavista.

O diferencial do curso está na combinação de um currículo técnico sólido, exigente, robusto e conectado às últimas tendências com uma formação humanística abrangente, baseada na tradição intelectual que sempre caracterizou os melhores centros acadêmicos internacionais.

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Ciência de dados, programação e IA já não podem ser secundários em um currículo sério de Economia

A ideologização é especialmente grave no atual contexto, em que a profissão de economista exige uma formação cada vez mais dinâmica, conectada às transformações tecnológicas. Muitos recém-formados têm saído das universidades sem as competências essenciais para atuar neste cenário econômico cada vez mais complexo. 

Se antes a parte empírica era apenas um complemento na formação e a programação uma habilidade opcional, hoje o economista precisa estar preparado para lidar com um mundo cada vez mais orientado por dados. O domínio de métodos quantitativos, inteligência artificial e análise de dados não é mais um diferencial, mas uma exigência para quem deseja se manter competitivo.

Essa é uma preocupação forte na Faculdade Belavista. Em vez de seguir a tendência de negligenciar a base técnica, a instituição aposta em um currículo que combina teoria econômica, estatística avançada, finanças, ciência de dados e programação – os alunos aprendem a programar desde o primeiro semestre. Além disso, parte das disciplinas é oferecida em inglês, o que prepara os alunos para o mercado internacional.

Outro diferencial é a mentoria personalizada, inspirada em metodologias das melhores escolas de Economia do mundo, que facilita um acompanhamento próximo dos estudantes desde o início da graduação.

O corpo docente da Belavista, formado por especialistas reconhecidos no mercado e na academia, reforça o compromisso da instituição com um ensino baseado na excelência e na inovação. A ideia é oferecer um ensino alinhado às demandas do mundo real, garantindo que os alunos saiam preparados tanto para atuar no setor privado quanto para seguir carreiras acadêmicas ou em instituições financeiras.

Veneziano Araújo, coordenador do curso de Economia da Faculdade Belavista, explica que um dos focos da instituição é formar economistas preparados para os desafios do futuro, como a automação e a transição de uma economia industrial para uma baseada em serviços. 

"O economista precisa entender essas mudanças e saber trabalhar com modelos e dados. Hoje, questões como políticas públicas e impactos sociais são analisadas com evidências empíricas, exigindo conhecimento de programação e estatística", explica. "Quem não se adapta às mudanças dos últimos 20 ou 30 anos está defasado", acrescenta.

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