Setembro é o mês de conscientização contra o suicídio. O assunto é delicado e falar sobre isso pode ser difícil, porém, somente debatendo sobre suas causas, tratamento, números e sintomas é que se combate esse que é um fenômeno que tem crescido e se tornado cada vez mais comum.
O suicídio é um fenômeno complexo e pode ser provocado por várias causas. Pode afetar indivíduos de diferentes classes sociais e idades. A imensa maioria das pessoas que tenta ou comete suicídio é acometida por algum transtorno mental, sendo o mais comum a depressão.
Apesar da complexidade de sua determinação, o suicídio pode ser prevenido com intervenções individuais, atenção, ações de conscientização, tratamento e prevenção a transtornos mentais entre outras. Conhecer e estudar o fenômeno é importante para a elaboração de políticas públicas que permitam o correto enfrentamento do problema e da sua prevenção.
Desde 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP, em parceria com o Conselho Federal de Medicina – CFM, organiza, em território nacional, o Setembro Amarelo®, considerada a maior campanha anti estigma do mundo. Neste ano, o lema é “A vida é a melhor escolha!”. Como apoiadora da campanha, a Geap Saúde, autogestão em saúde que opera planos de saúde para servidores e empregados públicos, traz informações importantes sobre o tema, afinal, conhecimento é o primeiro passo para se superar esse grave problema da nossa sociedade.
Os números no Brasil
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), realizada em 2019, mais de 700 mil suicídios são notificados em todo o mundo, mas o número pode ultrapassar 1 milhão de casos anuais, com estimativa de subnotificações. No Brasil, os registros se aproximam de 14 mil casos por ano.
Em relação ao gênero, Homens apresentaram um risco 3,8 vezes maior de morte por suicídio que mulheres, com 12,6% por cada 100 mil homens em comparação com 5,4% por cada 100 mil mulheres.
Já segundo dados do Ministério da Saúde, há um aumento da incidência de suicídios em todos os grupos de idades, com destaque negativo para o crescimento de 81% da mortalidade de adolescentes, passando de 606 óbitos e uma taxa de 6,4 suicídios para cada 100 mil adolescentes.
Ainda falando sobre jovens, destaca-se também o aumento das mortes por suicídio em menores de 14 anos. Entre 2010 e 2013 houve um aumento de 113% na taxa de mortalidade por suicídios nessa faixa etária.
A primeira medida preventiva é a educação
Quebre o tabu - Durante muito tempo, falar sobre suicídio foi um tabu, havia medo de se falar sobre o assunto. Agora, especialmente com o sucesso da campanha Setembro Amarelo, esta barreira foi derrubada e informações ligadas ao tema passaram a ser compartilhadas, possibilitando que as pessoas possam ter acesso a recursos de prevenção.
Sintomas perceptíveis - Posso te ajudar de alguma forma? Essa é a pergunta que se pode fazer diante de um comportamento diferente do habitual em alguém próximo. Podemos ficar atentos ao isolamento, mudanças em rotinas, perda de interesse por atividades das quais gostava, descuido com a aparência, alterações no sono e no apetite entre outras.
Procure e aceite ajuda - A ajuda pode vir de um amigo, parente, colega de trabalho ou escola, professores e as vezes de quem menos se espera. Por isso, em momentos de dificuldade, procure pessoas que possam te apoiar e te amparar. Quando for abordado, aceite a ajuda.
CVV – O Centro de Valorização da Vida (CVV) possui voluntários treinados para conversar com pessoas que estejam passando por alguma dificuldade e que possam pensar em tirar a própria vida. O CVV é um serviço gratuito e que funciona 24 horas por dia. Para conversar com um voluntário, basta ligar para o telefone 188. Também é possível mandar um e-mail ou falar pelo chat, que podem ser acessados pelo site www.cvv.org.br.
A Fundação Geap
Com a pandemia da Covid, uma das principais causas do aumento no número de suicídios e depressão, o mundo passou por mudanças e adaptações. A saúde foi uma das áreas mais afetadas com a crise e alternativas precisaram ser criadas em tempo recorde para que, ainda com as medidas sanitárias impostas, o cuidado com a saúde das pessoas pudesse ocorrer.
Nesse contexto, a telemedicina, ou medicina à distância, ganhou destaque e se tornou uma opção viável e bastante procurada pela população. Além da modalidade trazer facilidades e comodidade, esse pode ser um importante canal de atendimento em momentos de sofrimento e desespero, uma vez que a Telessaúde possui no rol de especialidades a Psicologia e a Psiquiatria.
A operadora de planos de saúde Geap Saúde, investiu no melhor sistema do mercado para atendimento de pacientes no conforto de casa. Além das especialidades já citadas, o Telessaúde já conta com outras 19 especialidades, entre elas estão: pediatria, dermatologia, cardiologia, alergia e imunologia; angiologia; cirurgia geral; dermatologia; gastroenterologia; geriatria; oftalmologia; entre outros.
A Geap Saúde
Desde 1945 cuidando da saúde dos servidores e empregados públicos ativos, aposentados e seus familiares, a Geap é uma das mais importantes operadoras de planos de saúde do Brasil para esse público. Em sua trajetória, a empresa tornou-se referência no mercado da saúde suplementar ao investir de forma pioneira num modelo assistencial focado na promoção da saúde, prevenção de doenças e na melhoria da qualidade de vida dos assistidos.
Um dos maiores diferenciais da Geap, é que toda a arrecadação tem como único foco o melhor atendimento ao beneficiário. Com a modernização e despesa evitada conquistadas nos últimos anos, a Fundação tem conseguido aplicar os reajustes mais baixos do mercado.
Ampliação de patrocinadoras
A Geap tem atuado na ampliação do número de patrocinadores, ou seja, de órgãos e empresas públicas conveniadas para a prestação da assistência em saúde suplementar aos seus servidores e empregados. Em julho foi assinado o convênio com um dos órgãos mais importantes e respeitados do estado do Paraná: o Tribunal de Justiça (TJPR). Com o novo convênio, os servidores do TJPR poderão aderir aos planos de saúde da Geap e incluir seus dependentes e grupo familiar.
Torne-se agora beneficiário de uma das maiores autogestões em saúde do Brasil
