A vida em uma cidade grande muitas vezes é atribulada. O constante movimento de pessoas, o trânsito e os arranha-céus podem trazer a sensação de isolamento da natureza. Dessa forma, a paisagem de uma metrópole pode desanimar seus moradores com a atmosfera cinzenta.
Pensando nisso, a arquitetura moderna investe em estratégias para trazer o verde ao cotidiano das grandes cidades. O paisagismo ganha cada vez mais importância nos projetos e aparece tanto em espaços externos como internos. Seguindo esse movimento, os jardins verticais são destaque por sua capacidade de climatizar o ambiente e melhorar a qualidade do ar.
Tendência urbana
A primeira aparição de um jardim vertical foi em 450 a. C. O rei Nabucodonosor deu de presente para a esposa, a rainha Amytis, uma montanha artificial coberta por árvores e plantas variadas. A obra ficaria conhecida como “Os Jardins Suspensos da Babilônia”, e se tornaria uma das sete maravilhas do mundo antigo.
Hoje, em cidades como São Paulo, o paisagismo tem se tornado uma ferramenta poderosa contra a poluição visual. Um exemplo são os populares jardins verticais que ocupam o minhocão ou a atual iniciativa da prefeitura em criar um muro verde no lugar dos grafites apagados na Avenida 23 de Maio.
Em Curitiba, um novo empreendimento traz a proposta do paisagismo como protagonista. O edifício Bosco Centrale será o primeiro a trazer para o centro da cidade um bosque vertical habitável. O destaque do projeto é criar um majestoso painel verde que revestirá toda a fachada.
Mais saúde e ar puro
Os jardins verticais apresentam uma série de benefícios que vão além da beleza visual. Calcula-se que um parque vertical construído em paredes de grandes proporções, como as fachadas de edifícios, pode reduzir em até 30% a concentração de gases poluentes em seu entorno.
Além disso, um jardim vertical pode ajudar na umidade e atuar como barreira sonora contra ruídos de baixa frequência, atenuando a poluição sonora. As plantas têm o poder de deixar o ambiente fresco, reduzir o estresse e estimular a criatividade. Na fachada do Bosco Centrale, por exemplo, o verde se integra ao projeto arquitetônico, trazendo a ideia de um oásis pessoal.
Edifício sustentável
O Bosco Centrale será um marco sustentável em Curitiba. O projeto trará horta coletiva, tomadas para o carregamento de carros elétricos e reutilização da água da chuva. Com previsão de entrega para abril de 2023, o edifício ficará na Rua Mariano Torres, 573, próximo ao Teatro Guaíra e ao Círculo Militar.
Os apartamentos terão como diferencial sua amplitude. As plantas terão 107m² de área privativa com 3 quartos. Se quiser saber mais sobre o projeto e como adquirir uma unidade, confira o site www.boscocentrale.com.br
Conceito sustentabilidade faz parte do projeto do Bosco Centrale.
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