A pandemia do novo coronavírus levantou uma série de reflexões sanitárias, sociais, econômicas e ambientais no mundo todo. Empresas e instituições diversas também passaram por transformações profundas – com destaque para os centros médicos.
A necessidade de um novo olhar para questões estruturais e comportamentais impulsionou o desenvolvimento de planejamentos mais completos em hospitais e consultórios médicos. Saiba o que eles têm feito para enfrentar a situação e conheça a estrutura do Human Batel, empreendimento médico pensado para atender todas as normas de saúde e segurança.
O que mudou nos centros médicos?
Máscaras, álcool em gel e distanciamento social são elementos que trouxeram mudanças significativas para toda a população. Além das medidas básicas e obrigatórias em qualquer setor, o ramo da saúde, de longe o mais afetado pelo contexto, também precisou reavaliar elementos de estrutura, atendimento e tecnologia.
A transmissão acelerada do vírus gerou enorme preocupação. Os horários de funcionamento foram alterados, de modo a evitar aglomerações nas salas de espera dos consultórios ou nos corredores do hospital. Para aumentar o nível de segurança, os profissionais também passaram a utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O acesso aos espaços passou a ser ainda mais controlado, com aferição de temperatura, processo de triagem e aperfeiçoamento dos sistemas de ventilação e renovação do ar.
Procurando um local para montar o seu consultório médico? Acesse a página do Human Batel.
Com o isolamento exigido pelo poder público, novas formas de atendimento ganharam espaço. Houve um avanço na utilização da internet para marcar e até mesmo realizar consultas. A telemedicina, autorizada pelo Ministério da Saúde, é o maior exemplo de uma transformação que deve perdurar no futuro.
A prática é possível porque ferramentas tecnológicas avançadas permitem que os médicos não só exerçam o seu trabalho diretamente com os pacientes, mas também monitorem todo o quadro de saúde a distância e troquem informações uns com os outros para confirmação de diagnósticos.
Mesmo dentro dos centros médicos, a inteligência artificial e os softwares de big data têm ajudado a integrar dados, alavancar pesquisas e desenvolver tratamentos e programas de detecção de doenças. Uma revolução ainda mais importante nesse momento.
A estrutura é outro ponto fundamental. Consultórios e hospitais menores tiveram mais problemas durante a pandemia por não ser possível realizar grandes reformas de arquitetura em pouco tempo. Nesse sentido, centros médicos completos e com sistema interno de gestão de riscos saíram na frente.
Human Batel: segurança e agilidade
Novo empreendimento da incorporadora curitibana GT Building, o Human Batel foi concebido para ser um centro médico integrado. Cada detalhe foi projetado para oferecer o máximo de conforto tanto para os profissionais da saúde quanto para os pacientes – são 118 consultórios de até 37m² distribuídos em 9 andares.
Ao contrário de um prédio comercial comum, o espaço do Human Batel já está previsto para atender todas as normas de exercício profissional impostas pela vigilância sanitária. A arquitetura interna e o sistema inteligente de gestão, feitos em consultoria com as empresas BIOENG Projetos e MR3 Assessoria, estão de acordo com todas as mudanças estruturais provocadas pelos efeitos da pandemia.
“O Human Batel nasce com a vocação de mapear e gerenciar riscos. O fluxo de pessoas e as suas interações com as áreas comuns foram estudadas detalhadamente”, explica Márcia Rangel, gestora de saúde da MR3.
Os resultados do levantamento possibilitaram a implementação de uma série de medidas: acessos automatizados, sistemas de renovação mecânica do ar, acabamentos com materiais específicos que propiciam a higienização adequada, criação de locais para descarte de resíduos em cada pavimento e largura correta de portas e corredores. “Esses diferenciais representam uma cultura de segurança e cuidado”, completa Rangel.
Já Norton Mello, engenheiro civil e CEO da BIOENG Projetos, destaca a utilização da tecnologia no Human Batel: “A pessoa vai poder fazer o check-in da sua consulta através do celular”. Além de contribuir com o distanciamento social, o modelo economiza tempo e recursos valiosos.
Por esse motivo, não haverá aglomeração nas áreas de espera do Human Batel. “As salas dos consultórios são pequenas e individualizadas para os pacientes que serão atendidos naquele determinado horário”, afirma Mello, que é mestre em engenharia biomédica e doutor em gestão de saúde. Para quem chegar com antecedência ou precisar aguardar por algum motivo, haverá um espaço amplo de convivência no térreo.
Em complemento às medidas de segurança, o Human Batel contará com o software de gestão hospitalar Philips Tasy, feito no Brasil com tecnologia de big data. O programa faz a conexão entre o setor administrativo e operacional, auxiliando no acesso a estatísticas, banco de dados, estudos e diagnósticos.
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