Hoje em dia, mais do que nunca, o cuidado com o meio ambiente é um assunto que não pode ser ignorado. Com acordos mundiais entre as nações para reduzir a emissão de CO2, vários setores estão empenhados em desenvolver pesquisas para melhorar processos e insumos. E não é diferente com a construção civil.
Afinal, somente esse setor foi responsável por 38% das emissões globais de CO2 em 2019, o que o torna um dos setores com mais perspectiva de redução da pegada de carbono.
Isso porque diversos sistemas de reutilização de água e materiais, por exemplo, já são implantados em uma grande parte das novas construções.
O que é Pegada de Carbono
A pegada de carbono é a metodologia aplicada para medir a emissão de gases do efeito estufa.
Todos esses gases nocivos ao planeta são convertidos em carbono equivalente, a saber: dióxido de carbono, metano, hexafluoreto de enxofre, perfluorocarbonetos, óxido nitroso e hidrofluorocarboneto.
Tanto caminhões de transporte quanto desmatamento para agricultura e pecuária são atividades que aumentam os níveis de carbono na atmosfera.
E o setor da construção civil tem potencial para reduzir sua pegada de carbono.
Redução da pegada de carbono
Reduzir a emissão de carbono em qualquer processo produtivo é um objetivo global.
Na construção, é preciso pensar essa redução em dois momentos: durante o período de construção e ao longo dos anos de uso.
Geralmente, a etapa em que inicia a obra em si é quando se tem mais impacto nessa pegada de carbono.
Não adianta ter um projeto eficiente se não forem considerados materiais e técnicas em sua construção.
É preciso seguir exemplos de empreendimentos como o Árten, primeiro multirresidencial zero carbono do Brasil.
Construções assim são pensadas desde o projeto, passando pelos materiais usados e formas de reaproveitamento, sistemas de captação de água de chuva e muita iluminação natural, até a entrega de um residencial autossuficiente, com grandes espaços para hortas e manejo de resíduos orgânicos.
Efeito Estufa
Diminuir a pegada de carbono significa diminuir a emissão dos gases do efeito estufa.
Para isso, as indústrias da construção civil precisam investir em pesquisa, para obter produtividade sem aumentar a produção de gases nocivos durante o processo.
Investir em energia renovável, ter um plano sólido de produção sustentável e veículos elétricos para logística são apenas algumas pautas que podem e devem ser abraçadas pelo setor industrial da construção civil.
Por exemplo, a indústria siderúrgica responde por 35% das emissões de gases do setor industrial, enquanto as fábricas de cimento emitem 19% desses gases.
No entanto, o aço pode ser reciclado, já o cimento não.
Pode parecer um trabalho muito difícil, mas se trata de tomar medidas agora para garantir um futuro melhor às gerações vindouras.
Parcerias
Construtoras podem adquirir créditos de carbono ou firmar parcerias com empresas que focam na redução da pegada de carbono.
Além disso, precisam investir em projetos cada vez mais sustentáveis, alinhados com o futuro.
É o caso da construtora Hiex Empreendimentos, que está compensando 100% do carbono produzido na construção de seu novo lançamento, o Arten — o primeiro empreendimento carbono zero do Brasil.
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Empreendimentos únicos
A Hiex Empreendimentos é uma construtora que surpreende na qualidade, tecnologia, funcionalidade, arquitetura e sustentabilidade.
Com o propósito de inovar no setor imobiliário para criar experiências inesquecíveis, os projetos da Hiex são incrivelmente modernos e atraem a atenção de cada vez mais pessoas.
E além da arquitetura, todos os empreendimentos Hiex são alinhados com projetos sustentáveis e de eficiência energética, além de equipados com o que há de mais avançado, sempre antenados nas últimas tendências da construção civil.
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