Você sabia que depressão e ansiedade também proporcionam sobrecarga no coração? Em estudos feitos pelo médico Kalil Duailibi, pessoas que sofrem com transtorno de ansiedade generalizada possuem um risco 30% maior de desenvolver problemas cardiovasculares.
A partir desses dados, vamos aos casos de ansiedade e depressão. De acordo com um relatório divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil possui a maior taxa de depressão entre os países da América Latina, estima-se que esse número chegue a 12 milhões de pessoas. Se falarmos em ansiedade, esses números são ainda maiores no país e o índice de afetados pela condição está próxima a 10%, fazendo com que o Brasil esteja no topo da lista dos países mais afetados.
Um fator muito relevante para o agravamento dessa situação foi a pandemia do coronavírus. A crise econômica, o medo da contaminação e a falta de contato humano — que permearam a crise sanitária — foram decisivas para que esses números se tornassem ainda maiores e com consequências devastadoras.
Além disso, um dos públicos que mais sentiram os efeitos causados pelas crises de ansiedade e depressão foram os jovens. Essa faixa etária foi a que mais sofreu durante esse período, principalmente com relação à saúde física e mental.
Infarto, cada vez mais comum em jovens adultos
O balanço geral da OMS dos últimos vinte anos apontou um crescimento expressivo das mortes por doenças cardíacas. Agora, elas passaram a representar 16% do total de mortes no mundo e 30% no Brasil. Além disso, esse número cresceu cerca de 13% — de acordo com o Ministério da Saúde — na população com menos de 30 anos.
Uma das explicações para esse fato é a de que os jovens estão cada vez mais sedentários e o esporte não faz mais parte dos momentos de lazer dessa geração. Somado a isso, temos a questão da ansiedade, depressão e outros distúrbios mentais, que afetam cada vez mais essa faixa etária, e de uma alimentação com excesso de açúcar, sódio e gordura.
A mudança precisa acontecer
Ouvimos diariamente sobre a necessidade de uma boa alimentação, da prática frequente de exercícios físicos (mesmo que com intensidades leves), manutenção da saúde mental, hidratação adequada, mas é preciso realmente aplicar essas mudanças no cotidiano.
Segundo o Dr. José Carlos Tarastchuk, cardiologista do Pilar Hospital, “além da mudança de hábitos para atitudes mais saudáveis, como praticar exercícios físicos regularmente e adotar uma dieta rica em alimentos naturais, avaliar como está a saúde do coração é fundamental para identificar possíveis doenças e iniciar o tratamento com antecedência”.
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A recomendação inclui exames laboratoriais, como hemograma, colesterol e triglicérides, e também cardiológicos, como ecocardiograma, eletrocardiograma, testes ergométricos e raios-x. Caso não haja fatores de risco, a indicação é que aos 20 anos verifique-se constantemente a variação da pressão e taxas de colesterol, dos 20 aos 40 faça avaliação completa a cada três anos e a partir dos 40 a avaliação seja anual.
Pilar Hospital
Há 57 anos presente na capital paranaense, o Pilar Hospital possui grande infraestrutura e preza por aliar a tecnologia avançada com um atendimento excepcional e humanizado, com ênfase nas necessidades individuais de cada paciente.
O hospital conta com um centro cirúrgico moderno e equipado com aparelhos de ponta, uma Unidade de Atendimento 24 Horas, um Centro Médico para consultas e UTI humanizada.
O departamento de cardiologia dispõe de diversos exames para investigação de doenças, entre eles ecocardiograma, teste ergométrico, cateterismo cardíaco, ressonância e cintilografia cardíaca. Além dos procedimentos mais comuns, o Pilar conta também com exames mais complexos como diagnóstico e a possibilidade de realização de tratamento curativo das arritmias: Estudo Eletrofisiológico e Ablação.
“Primeiramente, se faz o diagnóstico do mecanismo da arritmia, que pode ser simples ou mais complexa. Esse procedimento é realizado passando cateteres pelos vasos sanguíneos até o coração. Após o diagnóstico, pode-se fazer a Ablação por radiofrequência. É um tipo de cauterização da causa da arritmia, ou seja, a eliminação do mecanismo que causa a arritmia”, explica o Dr. Márcio Ortiz, cardiologista do Pilar Hospital.
Ele comenta, também, que esse procedimento é muito importante e apresenta alta taxa de sucesso, chegando a 97% nos casos de arritmias mais simples.
O Pilar Hospital é situado no bairro Bom Retiro, em Curitiba, e possui uma longa jornada de crescimento. Recentemente se tornou parte da Hospital Care, holding administradora de serviços de saúde, trazendo ainda mais eficiência e excelência para o hospital.