As pessoas que de alguma forma buscam entender um pouco mais profundamente o sistema de saúde suplementar no Brasil frequentemente ouvem que um dos graves problemas do setor é a falta de informação.
Como fazer gestão sem informação?
Realmente não é possível gerenciar qualquer processo sem informação, mas no caso da saúde o problema não é a informação em si, mas a falta de integração e clareza de objetivo com todas as informações disponíveis.
Desde a criação da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) em 1998, a informação em saúde ganhou papel relevante nas ações da agência reguladora. Normas, padronizações, relatórios obrigatórios que as operadoras precisam fornecer regularmente criaram um banco de dados significativo do setor, entretanto pouco é feito com tanta informação.
A falta de integração entre as informações coletadas e a ausência total do objetivo real com as informações coletadas é que contribuem com a percepção de falta de informação.
Os dados não se conectam, informações relevantes não são compartilhadas e os dados acumulados não produzem efeito prático na melhoria dos resultados e indicadores. Mesmo que sejam coletadas pela mesma operadora, informações médicas e odontológicas da mesma pessoa não são compartilhadas.
Benefícios da integração da informação
Por exemplo: clientes portadores de doenças como diabetes e hipertensão precisam de um acompanhamento odontológico constante para o controle da doença periodontal, que é uma doença inflamatória crônica e, portanto, fator de risco para ambas as doenças, que são grandes responsáveis por elevados custos médicos assistenciais.
Esse é um pequeno exemplo da falta de integração das informações, mas existem muitos outros, como a falta de compartilhamento de exames, dos dados dos pacientes e de um prontuário eletrônico. Pessoas seriam mais bem tratadas e muito recurso do sistema seria economizado se informações médicas e odontológicas fossem compartilhadas.
As informações disponíveis com as empresas de medicina ocupacional poderiam ser mais bem aproveitadas se fossem integradas ao sistema de saúde assistencial das empresas.
A integração dos sistemas nos permite uma gestão mais eficiente nas duas áreas, além de nos proporcionar uma atuação preventiva mais assertiva.
A gestão integral da saúde corporativa de funcionários e empresas devem ser realizadas em três etapas: planejamento, implantação e gestão de saúde. Com essa integração, os custos diminuem, as pessoas são cuidadas de verdade e o orçamento das empresas é preservado.
Visão assistencial integral
A visão assistencial integral é uma das premissas da Jummp e tudo que fazemos tem a integração de todas as informações de saúde que as corporações produzem.
Relatórios ocupacionais e assistenciais são tratados de forma integrada, otimizando o retorno sobre os investimentos realizados e melhorando a condição de saúde das pessoas. Humanos são seres integrais e é preciso criar modelos de gestão com a mesma premissa. É assim que a Jummp atua, vendo a gestão de saúde como ninguém nunca viu.
Conheça a visão assistencial integral da Jummp na gestão de saúde corporativa.
