O controle da sinistralidade de planos de saúde é um objetivo que desafia todos os gestores de operadoras de saúde. Os altos níveis de sinistralidade são gatilhos para os elevados índices de reajuste dos contratos, que muitas vezes estão fora da possibilidade de pagamento de empresas e seus colaboradores.
O controle da sinistralidade está na pauta de quase todos os fóruns de debates e eventos do setor de saúde suplementar, sem que existam respostas que realmente consigam o resultado esperado.
Várias medidas são adotadas e quase todas atuam nas consequências e não nas causas do problema. Esta é realmente uma missão complexa, mas precisamos entender alguns fundamentos que estão na origem do problema.
Provavelmente uma das principais causas dos elevados custos médicos seja a falta de integração entre as ações e o baixo nível de engajamento de todos os envolvidos no sistema.
A importância de compartilhar o risco
É preciso envolver todas as partes na missão de controlar os riscos, pois a operadora sozinha não é capaz de controlar os riscos assistenciais. Acreditamos que a missão do controle da sinistralidade deve ser compartilhada, afinal todos no sistema estão expostos ao risco, operadoras, corporações e seus beneficiários.
O efeito danoso dos elevados níveis de sinistralidade atinge a todos, sem exceção, portanto deve ser tratado como um desafio comum, onde todos devem estar cientes, engajados e preparados para mitigar o impacto dessa questão.
Gestão de saúde que mitiga sinistralidade
O exclusivo modelo de gestão corporativa da Jummp favorece a gestão orçamentária, com foco no controle de desperdícios e na administração de recursos, estabelece claramente a relação de direitos e deveres de todos os envolvidos no sistema, define metas e regras que são compartilhadas e coloca o beneficiário no centro do modelo. O controle da sinistralidade é realmente um desafio complexo, mas não impossível.
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