O primeiro caso confirmado e oficial de Coronavírus, a Covid-19, foi registrado no dia 7 de janeiro de 2020, na China. Desde então, diversas indústrias farmacêuticas e centros de pesquisas de biomedicina estão empenhados em encontrar uma vacina que imunize contra a doença.
Embora haja um trabalho sério em busca da imunização contra a Covid-19, circulam na internet notícias falsas sobre a “cura” para a doença. É importante que a população se mantenha consciente e com senso crítico, para evitar acreditar em fraudes e fake news.
Por enquanto, não existe uma imunização para o novo coronavírus, embora os testes em seres humanos da vacina contra a doença já tenham começado nos Estados Unidos. Ao todo, são 45 voluntários, com idades entre 18 e 55 anos, sendo que nenhum deles está contaminado com a doença.
Uma das empresas mais reconhecidas do ramo, a Moderna Therapeutics, conseguiu sintetizar em tempo muito rápido uma vacina para este vírus tão letal. No entanto, a comunidade científica é reticente com o processo de acelerar a produção da vacina, pois isso implica em eliminar processos importantes na etapa de criação do medicamento.
Além disso, algumas empresas, como a Moderna Therapeutics, trabalham com procedimentos inéditos, que podem ser mais arriscados ou, de certa maneira, mais eficazes.
As vacinas funcionam com o microrganismo agente atenuado quimicamente ou morto. Elas são usadas para que o corpo tenha uma reação natural e crie imunidade contra o coronavírus.
Neste novo método feito pela Moderna Therapeutics, o processo é diferente: o corpo do paciente recebe uma injeção de RNAm sintético e é induzido à produção de proteínas iguais às da COVID-19. Assim, as células vão produzir vírus para que o corpo crie, da mesma forma, a resposta imunológica.
Mesmo que tudo corra bem nos testes, a vacina que está sendo desenvolvida pela Moderna Therapeutics deve demorar cerca de um ano e seis meses para ser distribuída para o mercado. O Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas está endossando o trabalho da empresa e também direcionou fundos para que a medicação seja desenvolvida o mais rápido possível.
Outras empresas tentam elaborar remédio contra coronavírus
Empresas como a Clover Biopharmaceuticals e a Johnson & Johnson também estão estudando como desenvolver medicações para coronavírus, porém estão trabalhando com métodos mais tradicionais, que costumam demorar mais tempo, pois são feitos com “tentativa e erro”.
Por enquanto, a recomendação dos médicos e das autoridades sanitárias é fazer a prevenção da doença, adotando medidas simples, mas muito eficazes, como:
- Sempre que tossir ou espirrar, cobrir a boca e o nariz;
- Não dividir objetos de uso pessoal;
- Lavar as mãos e o nariz constantemente, com água corrente e sabão neutro;
- Aplicar álcool em gel nas mãos;
- Não ter contato com pessoas contaminadas;
- Realizar o período de quarentena dentro de casa;
- Evitar contato com outras pessoas se você estiver com sintomas de resfriado ou gripe;
- Evitar aglomerações;
- Quando sair de casa for inevitável, usar máscaras;
- Higienizar todos os objetos quando voltar para a casa, assim como tomar um banho.
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