Engana-se quem pensa que o uso de aparelhos odontológicos é feito apenas na adolescência. Muitos adultos usam para melhorar sua aparência e saúde bucal, e os avanços tecnológicos permitiram uma série de novidades na área. Hoje, há opções incríveis no mercado: é o caso do aparelho transparente, que possuem alinhadores personalizados e são feitos sob medida para o paciente.
Além de discretos, os aparelhos invisíveis estão conquistando cada vez mais adeptos devido às suas funcionalidades. Afinal, são removíveis, facilitando a alimentação e a escovação dos dentes. Outra vantagem está na duração do tratamento que, dependendo do caso, pode durar cerca de seis meses.
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Evolução dos aparelhos
Os primeiros aparelhos ortodônticos apareceram em 1728, na França. Foi pelas mãos do médico Pierre Fauchard que surgiu o conhecido como “bandeau”, feito com metal pesado e em formato de ferradura. A tecnologia permitiu grandes avanços e, em 1997 surgiu o primeiro aparelho ortodôntico transparente.
Este modelo de alinhadores transparentes foi recriado pelo dr. Zia Chishti com tecnologia cad/cam, possibilitando a produção em maior escala e menor tempo, e passou a ser comercializado pela Align Technology (fabricante de scanners digitais 3D e dos Invisalign), empresa em que é cofundador. Contudo, desde a década de 90 outras marcas entraram no mercado, como a BDS, Esthetic Aligner, OrthoAligner, Cleartek, Smart Aligner e Clear Correct. Mas, ainda assim, o molde plástico com baixo impacto visual tinha pouca acessibilidade devido ao alto custo.
Impressão 3D e médicos especialistas
Mais uma vez o avanço tecnológico proporcionou uma revolução nos aparelhos dentários. As impressoras 3D possibilitam agora a fabricação dos alinhadores invisíveis dentro dos consultórios – desde que o ortodontista domine as etapas de produção. Desta forma, o custo de produção diminuiu e o produto tornou-se mais acessível à população.
De acordo com o especialista e mestre em ortodontia, Guilherme Nakagawa Santos, da NKS Odontologia, de Curitiba, hoje é possível conceber o produto no consultório com a mesma qualidade que os comercializados por fabricantes. Isto porque, há cerca de cinco anos, a fabricante líder de mercado detinha várias patentes de softwares e etapas de produção. Com isso, demais fabricantes e dentistas precisavam buscar outras soluções.
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“Isso impactava no resultado final do produto. Contudo, essas patentes caíram, possibilitando com que outras empresas atualizassem sua maneira de produção e os softwares que usam. Estes softwares e equipamentos são os mesmos que os dentistas usam dentro dos consultórios. Hoje, por causa da queda das patentes, a produção das outras empresas e em consultórios melhorou muito”, resume Nakagawa.
Entretanto, o especialista chama atenção para o fato de que o vai determinar a eficiência do tratamento vai muito além da empresa. “Primeiramente, é a experiência do profissional, se o profissional domina o sistema. Outro ponto importante é a colaboração do paciente no uso do produto”, alerta.
Soluções invisíveis
A construção dos alinhadores invisíveis no consultório, de acordo com o dr. Guilherme, funciona da mesma maneira que em qualquer fabricante. O paciente faz a consulta e a documentação que contém o escaneamento intraoral. Os exames são colocados no software para que o dentista faça o planejamento de todos os movimentos dentários.
“Tratamos etapa por etapa, manutenção por manutenção, primeiramente no computador. Esse passo a passo produzido no computador é exportado em forma de arquivos virtuais 3D da boca do paciente em uma sequência: o primeiro arquivo é com o dente torto. O segundo arquivo é com o dente um pouquinho mais corrigido. O terceiro mais ainda e assim por diante, até chegar no último arquivo com o resultado final”, explica.
Esta sequência de arquivos é exportada para uma impressora 3D que produz os moldes. Em seguida, vem a etapa de pós-processamento, onde são feitas a cura e lavagem do modelo 3D para deixá-lo limpo, bonito e com estabilidade dimensional. Após isso, segue para uma prensa que estampa o plástico do alinhador em cima do modelo e, por fim, a etapa de recorte e polimento, para sair a plaquinha. “Cada paciente usa uma média de quatro a seis placas por mês, considerando parte inferior e superior da boca, depende do caso, e a troca é a cada duas semanas em média”, explica o especialista da NKS Odontologia.
É importante destacar que o cuidado com a saúde bucal e alinhamento dos dentes vão muito além do estético. Certamente o impacto do sorriso bonito influencia demasiadamente na autoestima e autoconfiança da pessoa.
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