O cenário de moradia e construção enfrentou grandes mudanças em 2020 e, ao que tudo indica, algumas devem permanecer. A principal delas é a valorização de casa, trazendo a ressignificação da palavra “lar”, e do que está no entorno.
A startup Mapfry, que faz estudos e projeções de mercado, apontou algumas destas tendências. O home office veio mesmo para ficar. Logo após o decreto de pandemia, 51% das companhias brasileiras adotaram o trabalho remoto. E, depois do susto inicial, 80% dos gestores aprovaram a nova maneira de trabalhar, segundo pesquisa da ISE Business School.
Portanto, nunca foi tão importante ter um ambiente dedicado ao trabalho em casa. E isso vale tanto para o espaço dentro do apartamento quanto para residenciais que oferecem coworkings e wi-fi zones.
Com essa mudança, vieram duas outras. Uma delas é a relação das pessoas com a região em que vivem, priorizando os negócios locais – o que inclui os minimercados dentro dos condomínios. Além disso, houve uma maior integração de cidades no entorno da Região Metropolitana das capitais, segundo a Mapfry.
No aspecto de estrutura, empreendimentos que ofereçam espaços para brincar com o pet, para conviver com a família e amigos ou com maior área verde também estão em alta.
Uso da tecnologia
E não é só isso, pois as construtoras e incorporadoras passaram a utilizar tecnologias que aceleram o tempo das obras e reduzem riscos de erros. Quem aponta essa tendência é Thiago Kuntze, da Construtora e Incorporadora Pride. “Estamos usando a tecnologia BIM (Building Information Modeling) para desenvolvimento dos projetos e planejamento da obra. Esse sistema realiza um escaneamento do espaço da obra e permite que as equipes recebam mais informações técnicas e modelos virtuais, possibilitando a análise técnica com maior precisão antes do início das obras”, diz.
De acordo com Kuntze, a utilização do BIM permite a antecipação de discussão de temas que seriam realizadas durante a obra, o que proporciona maior eficiência tanto no planejamento quanto na execução. Com isso, há redução de desperdício de materiais, assertividade em planejamento e maior eficiência na utilização da mão de obra.
Aumento de 542% em assinaturas digitais
A tecnologia também está sendo usada no fechamento do contrato. Hoje, todo o processo de compra pode ser feito de forma remota, inclusive as visitas aos decorados.
Esse novo comportamento “virtual” também acelera o processo de compra. Um contrato fechado da forma tradicional pode demorar de 10 a 15 dias para finalização. Através dos meios digitais, ele pode ser finalizado em 24 horas. “Esse foi o caso de um comprador do residencial Barcelona que fez todas as ações remotas, inclusive a assinatura do contrato, de forma digital” diz Kuntze.
A Pride realiza esse formato de contrato digital desde o final de 2019. “Temos a possibilidade de assinatura digital, o que dá ainda mais segurança nessa transação, além de segurança jurídica. Por causa da pandemia, chegamos a um crescimento de 542% nas assinaturas digitais”, conta. “Mas sempre prezamos pelo atendimento personalizado. Nunca perdemos de vista que estamos realizando o sonho das pessoas e por isso trabalhamos de forma humanizada”, conclui.
Atuação no Paraná
A Pride, que tem excelência em Qualidade ISO 90001 e PBQP-H NÍVEL A (certificados que garantem a qualidade da construtora e seus processos), tem atuação em todo o Paraná – como Curitiba, São José dos Pinhais, Londrina e Ponta Grossa.
Um grande diferencial da marca é que todo o mobiliário e os itens necessários para os espaços comuns são oferecidos pela construtora. Aliada às principais tendências, ela tem entregado empreendimentos com coworking e plantas que possibilitam ter escritório em casa, além de wi-fi zone, uma característica de destaque de quem quer comprar o seu primeiro apartamentoatualmente. Para poder aproveitar a casa com familiares e amigos, a Pride traz, ainda, residenciais com piscina e horta (London Garden e London Park, churrasqueira individual e ofurô (Moradas do Porto) e playkids coberto (Moradas de Bragança).