Há algum tempo, morar na Região Metropolitana de Curitiba (RMC) ou de outras capitais brasileiras significava morar longe, em imóveis baratos e que não apresentavam tantos serviços disponíveis no entorno. Mas esse perfil mudou completamente. Atualmente, as cidades vizinhas a Curitiba apresentam qualidade de vida, fácil acesso à capital e ampla infraestrutura à disposição dos cidadãos. E para acompanhar todas essas comodidades, o imóvel escolhido precisa acompanhar a evolução do local.
Atenta a esse movimento, a Construtora e Incorporadora Pride – que em 2015 foi premiada pela revista Exame – levou toda a sua expertise, inovação e qualidade construtiva para os empreendimentos na RMC.
A Pride conta com dois recém-lançados: o Moradas de Bragança, em São José dos Pinhais e o Residencial Barcelona, em Pinhais. O sucesso deste último empreendimento foi tão grande que, em menos de 30 dias, todos os 79 apartamentos foram vendidos.
Para Thiago Kuntze, Diretor Comercial e sócio da Pride, isso reflete a sensibilidade que a construtora teve em traduzir num imóvel o que as pessoas buscam atualmente em um lar. Ainda mais em época de pandemia, que forçou todos a adaptarem a moradia às novas necessidades.
Segundo ele, o público da Pride é um pouco diferente. “Já não é mais aquele jovem que busca o primeiro imóvel. Nosso público está perto dos 30 anos de idade, é um casal que soma uma renda de R$ 6 mil a 8 mil, que deseja um imóvel maior e mais confortável. Como os filhos estão chegando, querem mais estrutura”, diz Kuntze. E isso tem muito a ver com a escolha da cidade.
Thiago conta que os municípios da Região Metropolitana de Curitiba têm perfis bem distintos. Em algumas cidades as pessoas acabam passando pouco de seu tempoe, por isso, quem procura imóvel nessas localidades não coloca a qualidade como primeiro item de escolha. O custo pesa mais. Já Pinhais e São José dos Pinhais, por exemplo, são cidades ricas e prósperas, com comércio, indústrias e serviços muito desenvolvidos. Além disso, elas possuem moradores orgulhosos das cidades, que buscam permanecer nelas. “São locais em que não vemos exatamente uma migração da capital para a RMC, mas gente da própria cidade que quer morar cada vez melhor”, analisa o Diretor da Pride.
O Moradas de Bragança reflete muito essa qualidade e “bairrismo” da população. Instalado muito próximo ao Shopping São José, o imóvel tem materiais e acabamentos de altíssima qualidade, muitas comodidades nas áreas comuns e toda a estrutura e os serviços possíveis disponíveis em seu entorno.
Para atender a esse público interno e o migratório, a primeira exigência dos clientes está na qualidade dos produtos utilizados no imóvel. Eles também precisam refletir a nova realidade de morar, trabalhar e se divertir, sem se expor a riscos. Além de diversos itens de lazer, diversão e saúde (academia, espaços gourmet e esportivos, entre outros), os novos condomínios contam com coworkings e zonas wi-fi.
“A pandemia levou todo mundo para trabalhar dentro de casa. Estamos adaptando salões de festas para serem espaços híbridos, que funcionam também como coworking. É uma forma de ter um local mais apropriado para trabalhar. Quando é necessário participar de uma reunião online, ou termos um local mais silencioso para pensar um projeto, coisa que nem sempre é possível dentro de casa, com a família reunida no mesmo espaço”, pontua Kuntzel. Para ele, o home office é uma tendência que veio para ficar e as moradias precisam dar mais qualidade e profissionalização a essa nova necessidade.
As zonas wi-fi também são uma forma de trazer os mais jovens – cada vez mais trancados em seus quartos – para um convívio social presencial. “Como eles gostam de estar conectados, que pelo menos não seja sozinho no quarto, que haja interação entre os vizinhos”, sugere o CEO da Pride.
Conexão com o mundo externo e espaços verdes
Um dos ambientes que está sendo altamente valorizado nos imóveis é a sacada, espaço multiuso que se transformou na conexão das pessoas com o mundo externo. Apesar de não estar localizado na RMC, o Moradas do Porto, no bairro Santa Cândida, em Curitiba, reflete qualidade de vida através da sacada, que fica de frente a um bosque de 3 mil metros quadrados, próprio do condomínio.
O bosque é área de preservação e não pode ser acessado pelos moradores. Mas a família pode se reunir na sacada, fazer um churrasco (todos possuem churrasqueira), exercitar-se, trabalhar ou simplesmente contemplar o espaço verde ao lado do prédio, assim como buscar paz e boas energias. A sacada também pode ser um espaço para os pets – cada vez mais presentes nas famílias – relaxarem, tomarem sol e observarem o mundo lá fora. No caso do Moradas do Porto, as áreas de lazer do prédio estão todas localizadas no topo, o que permite uma bela visão da cidade e a contemplação da área verde ao lado do empreendimento.
Transformar prédios em espaços de bem viver, na visão de Thiago, é oferecer mais ao morador, sem encarecer o custo do imóvel. “Mesmo que as pessoas estejam precisando trabalhar dentro de casa, não há como aumentar muito a metragem dos apartamentos para fazer um home office espaçoso. É mais inteligente investir em comodidades nas áreas comuns”, analisa o CEO. Além da transformação de salões de festa em espaços híbridos (festas / coworking), a Pride também está trazendo os serviços pet para dentro dos condomínios (locais para banho, tosa, passeios e brincadeiras) e áreas para minimercados, onde o morador pode abastecer a cozinha sem sair do prédio ou pagar taxa de delivery.
Imóveis com esse perfil, diz Thiago, se valorizam em cerca de 30 a 40% depois de concluídos. Antes mesmo da pandemia, a Pride já estava trabalhando no sistema de negociação e vendas online. Segundo ele, a pandemia só acelerou o processo. “Hoje, o cliente se torna proprietário de um novo imóvel em 24 horas, e sem sair de casa", afirma.