O retrofit – técnica estabelecida para recuperar e modernizar imóveis antigos – oferece modernidade, assim como conceitos básicos de sustentabilidade, como reutilização de materiais, restauração de piso, destino de peças antigas em outros ambientes, e inúmeros outros benefícios.
Cálculos apontam que os sistemas de resfriamento e iluminação de edifícios corporativos brasileiros respondem por 70% do total da energia consumida, e que boas ações de retrofit conseguiram uma economia superior a 30%.
Um projeto de retrofit gasta menos energia do que uma construção que começa do zero. Há, também, menor desgaste ambiental – a construção de um novo edifício normalmente tem impacto significativo no meio ambiente, incluindo degradação do solo e, em alguns casos, destruição da vegetação nativa. Além disso, o segmento da construção civil é a responsável por produzir 50% dos resíduos do país.
Outro ponto a favor do retrofit é a valorização do imóvel, que pode aumentar em mais de 20% o preço final de venda ou locação. Estudos apontam ainda que 80% dos consumidores pagariam entre 5% e 25% a mais por um produto sustentável, incluindo a construção civil.
Clássicos
A preferência por imóveis usados faz com que o retrofit seja a técnica escolhida na hora de atualizar a construção de edifícios clássicos em Curitiba. Dois bons exemplos da aplicação da técnica na reforma e atualização de edifícios clássicos na cidade são o Excelsior e o MikareThá. Marcas da arquitetura da capital paranaense, as edificações contam com apartamentos que passaram por retrofit assinados pela R3 Retrofit, uma das principais empresas especialistas na aplicação da técnica no país.
O retrofit está dentro das práticas de ESG (siga em inglês que representa a sustentabilidade ambiental, social e de governança corporativa - Environmental, Social and Governance). Avanço no uso de materiais verdes, medidas de economia de energia, destino correto dos resíduos são alguns dos pontos prioritários da R3 Retrofit ao aplicar a técnica em casas e apartamentos de uso residencial ou corporativo em Curitiba (PR).
Imóveis usados em alta
Os dados do último raio-X trimestral feito pelo FipeZAP+ apontaram a preferência de brasileiros pela compra de imóveis usados. Das pessoas que compraram um imóvel nos últimos 12 meses, 71% optaram por um imóvel usado; destes, 60% compraram para moradia, e 40% para investimento.
Os números seguem o mesmo indicativo no mercado curitibano. Segundo o Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar), integrante do Sistema Secovi-PR, os curitibanos preferem imóveis antigos na hora de comprar a casa própria.
Nos últimos 12 meses, 46% das vendas de imóveis usados na capital foram de construções com mais de 16 anos. Imóveis na faixa de 11 a 15 anos responderam por 13,3%, enquanto 19,9% dos compradores escolheram imóveis com idades entre 6 e 10 anos. O Centro foi o bairro mais procurado para a compra de imóveis residenciais em 2022, respondendo por 9% do volume de negociações.
A R3 Retrofit
A R3 Retrofit foi criada por dois engenheiros que apostaram na transformação de imóveis antigos, como uma solução para quem busca morar bem, a um preço justo. Os imóveis são entregues completos, com instalações modernas e design contemporâneo. Tudo isso com preço bem abaixo dos lançamentos imobiliários. Outro diferencial da empresa é unir qualidade, localização e preço, proporcionando uma experiência completa para quem contrata.
Acesse o site da R3 Retrofit e conheça em detalhes as vantagens que a técnica oferece à sua reforma.
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