Quantidade mínima energética e obrigações legais com sua distribuidora local são alguns dos requisitos para migrar para o mercado livre de energia.
Quantidade mínima energética e obrigações legais com sua distribuidora local são alguns dos requisitos para migrar para o mercado livre de energia.| Foto: Divulgação
  • Por Tradener
  • 17/08/2022 09:58

O mercado livre de energia é uma ótima opção para empresas de qualquer segmento, principalmente pela economia que representa em comparação com os contratos tradicionais de energia com as distribuidoras locais.

Contudo, o processo de migração para o mercado livre de energia elétrica possui vários detalhes e é preciso atenção.

Por isso, preparamos um passo a passo com os principais requisitos para fazer a migração de maneira segura.

Compra de energia no mercado livre

1º passo: Demanda de energia contratada

Há dois tipos de consumidores no mercado livre de energia: os consumidores livres e os consumidores especiais.

Pelas regras atuais do setor, os consumidores livres devem ter uma demanda de energia contratada superior a 1000 kW e podem comprar energia oriunda de qualquer tipo de fonte.

Já quem não preenche este requisito, chamados de consumidores especiais, pode entrar no mercado livre com uma demanda contratada mínima de 500 kW, mas comprar apenas de fontes renováveis de energia (eólicas, solares, térmicas a biomassa ou pequenas hidrelétricas).

A energia renovável possui um preço diferenciado em relação à convencional, mas dado os incentivos, é um negócio vantajoso para empresas realizarem a migração.

2º passo: analisar as oportunidades de compra de energia

Comercializadoras ou gestoras de energia elétrica no mercado livre são empresas que realizam a intermediação entre os consumidores e os fornecedores de energia.

Quando um consumidor apresenta interesse em migrar para o mercado livre, ele deve solicitar à empresa de sua confiança que realize uma avaliação do negócio e verifique os ganhos após migração.

Geralmente esta análise é feita sem custo ou compromisso com os consumidores. São verificados os dados que mais caracterizam a demanda energética dos clientes e é possível gerar estratégias mais inteligentes de compra de energia.

3º passo: contratar um parceiro

Vamos supor que esse cliente em potencial tenha decidido fazer a migração. Nessa etapa, ele tem duas opções: contratar uma comercializadora de energia ou fazer negócio diretamente com o gerador de energia.

Contudo, apesar da segunda opção ser possível, normalmente os consumidores acabam negociando com comercializadoras, pois atuam em todos os processos que fazem parte da negociação, garantindo transações mais eficientes, rápidas, vantajosas e seguras para o consumidor.

Clique aqui para entender melhor sobre as comercializadoras.

4º passo: questões contratuais

Para entender algumas regras, é preciso lembrar que empresas conectadas em média e alta tensão que não fazem parte do mercado livre possuem contratos com a distribuidora de energia local. Quando essas empresas pretendem fazer a migração, elas devem notificar essa distribuidora com no mínimo seis meses de antecedência em relação ao término do contrato.

Experiência para fazer os melhores negócios

Se você seguiu todos os passos previstos nesse artigo, então já está em fase de fechar negócio com seu parceiro de confiança e em breve desfrutará de todas as vantagens do mercado livre.

A comercializadora Tradener é pioneira no segmento, tendo participado da abertura do mercado desde a sua concepção. Muitas das atuais regras foram sugeridas pela equipe da Tradener, com o objetivo de regulamentar o mercado e tornar as transições mais seguras.

Além de trabalhar com comercialização de energia, a empresa também possui empreendimentos e usinas próprias. Também foi a primeira empresa do Brasil autorizada pela Aneel a comercializar energia para consumidores livres e geradores no ambiente de contratação livre.

Para saber mais detalhes sobre a Tradener, acesse o site da empresa e solicite uma avaliação!