Uma das primeiras dicas para investimentos é um clichê que faz toda a diferença em tempos de crise: não coloque todos os seus ovos em uma cesta só. A diversificação na carteira do investidor é o que possibilita resultados saudáveis e positivos no médio e longo prazo — mesmo quando a economia brasileira não vive seus melhores momentos.
Para escapar dos períodos de queda na valorização do real, uma estratégia de ouro é trabalhar com ativos descorrelacionados. A combinação de diferentes mercados cria um portfólio que otimiza rendimentos e reduz o potencial de perdas financeiras.
Assim, mesmo em situações políticas e socioeconômicas desfavoráveis, ainda é possível fazer seu patrimônio trabalhar a seu favor.
Descorrelação proporcionou dinamismo durante a pandemia
Em março de 2020, auge da crise ocasionada pelo coronavírus, o mercado financeiro precisou administrar um baque. Na época, a queda acumulada do Ibovespa bateu a assustadora casa dos 29,90%. Em contrapartida, o dólar valorizou 15% nesse mesmo período.
A pandemia é um bom exemplo de cenário imprevisível, em que trabalhar com variedade é fundamental para assegurar a estabilidade das finanças.
No ano passado, o investidor que não se limitava a uma carteira nacional e já direcionava seu patrimônio para ativos dolarizados teve uma recuperação muito mais rápida em relação a quem ainda estava engessado com uma única estratégia de investimento.
Para você ter uma ideia, em dezembro, quando o Ibovespa se reerguia fechando em um percentual de 2,92% positivo, a moeda americana já performou muito melhor, valorizando 28,93%.
Essa diferença acontece justamente porque o dólar é descorrelacionado da bolsa brasileira. Ou seja: quando o real despenca, os ativos internacionais e investimentos dolarizados sobem.
Existem vários fatores que influenciam essa relação. Um dos principais é a fuga dos investidores estrangeiros do mercado nacional no momento em que transações mais vantajosas surgem, criando uma pressão que coloca portfólios homogêneos em situação desfavorável na balança.
O mesmo processo acontece quando há alguma instabilidade interna no país, como o período eleitoral relativamente imprevisível e potencialmente polarizado que deve se desenrolar em 2022, por exemplo.
“Diversificação é a chave para ter sucesso no investimento. Tem que ser uma carteira diversificada em dólar, ouro, renda fixa e variável, com diferentes fatores de risco. É como se fosse um time de futebol. Se você escalar só zagueiros na sua equipe, você nunca vai fazer gol. Tem que ter sempre um equilíbrio”, orienta João Tempski, Head de produtos da Valore Elbrus.
Valore Elbrus apresenta soluções sofisticadas para diferentes perfis
Fruto da recente fusão entre os escritórios Valore Investimentos e Elbrus Capital, a empresa oferece assessoria de investimentos com uma abordagem diferenciada para o mercado financeiro, focada em um atendimento totalmente personalizado.
Com um teto de custódia que já chegou a R$ 2 bilhões, a nova fase é marcada pela migração para a plataforma ModalMais, banco digital que oferece a distribuição de treze fundos do Credit Suisse, com a perspectiva de ofertar novos produtos a partir das próximas semanas.
A parceria proporciona uma vitrine de possibilidades exclusivas para quem deseja investir em ativos nacionais e dolarizados para todos os perfis, incluindo opções de debêntures incentivadas, Tesouro Direto e Fundos Imobiliários, um dos fortes da casa. Para aumentar seus rendimentos e valorizar seu patrimônio de verdade, clique aqui e abra a sua conta.