Para que um patrimônio acumulado seja rentável e seguro no longo prazo, é preciso pensar a gestão financeira para além da análise imediatista dos lucros. Neste caminho, ESG é um termo que serve como alicerce de uma nova estratégia de investimento, para quem já desenvolveu esse olhar evolutivo e contemporâneo.
A proposta é uma abordagem revolucionária sobre o significado dos índices de lucratividade, valorizando o compromisso com o planeta e com uma sociedade mais sustentável.
A sigla vem do encontro entre três palavras da língua inglesa — Environmental, Social and Governance. No Brasil, contudo, há quem prefira o português para designar a evolução do mercado financeiro. Por aqui, a metodologia é norteada pelos pilares Ambiental, Social e Governança, ou simplesmente ASG.
Uma das referências no assunto que prefere adotar a nomenclatura nacional é a Valore Elbrus, gigante do nicho de assessoria em investimentos que neutralizou seus créditos de carbono em 2021.
Hoje, o escritório oferece várias opções vantajosas para empresários que já desenvolveram um plano de ação voltado à consciência e à responsabilidade socioambiental.
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Como responsabilidade social e investimentos se relacionam?
O ASG se baseia no conceito de investir com propósito, procurando por operações que tragam bons frutos para toda a sociedade, muito além do mero acúmulo de capital. O modelo vem consolidando seu lugar no mercado financeiro porque seus critérios são baseados em elementos que, na atual conjuntura global, despontam como sinônimos de segurança, rentabilidade e liquidez.
A crescente preocupação mundial com tópicos como desigualdade social e desperdício de recursos naturais faz com que todo o sistema orgânico dos ativos financeiros veja com bons olhos quem demonstra mudanças de atitude em prol de um planeta mais saudável.
Em parte, essa mudança de mentalidade é pautada na própria durabilidade dos ciclos de investimento. Uma vez que o mercado trabalha com títulos que podem chegar a 5 ou 10 anos de validade, o potencial de saúde e sobrevivência de um negócio no longo prazo é muito mais relevante do que seu balanço financeiro do último trimestre, por exemplo.
O head da Mesa ASG da Valore Elbrus, Francisco Peres, explica que é cada vez mais comum que investidores individuais, bancos e fundos de investimento prefiram destinar seus recursos a empreendimentos que se mostram preocupados com o futuro.
“Não é difícil perceber que uma empresa que trata bem o meio ambiente e todos os públicos que atende tem chances muito maiores de ter bons resultados lá na frente. Essa marca será mais simpática, terá consumidores mais fiéis a seus serviços e vai contribuir socialmente muito além de salários e impostos. Por isso, todos querem que essa empresa se dê bem”, analisa.
Não à toa, o Brasil já trabalha com duas carteiras teóricas que negociam ações na B3, a bolsa de valores nacional, dentro dos critérios ASG — o ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial) e o ICO2 (Índice de Carbono Eficiente).
Quem pode investir nos fundos ASG?
É importante salientar que as empresas interessadas nessas operações não devem buscar por uma relação de itens que precisam cumprir, como um checklist. Toda a filosofia do empreendimento precisa estar profundamente comprometida com o tripé que compõe o ASG.
Para ter direito à inclusão de uma aplicação do gênero na sua carteira, é preciso passar por uma avaliação que não considera apenas os resultados financeiros. Serão analisadas as condutas do negócio em relação a assuntos como:
- Meio ambiente;
- Interações com clientes, fornecedores, colaboradores e comunidade ao redor de seu espaço físico;
- Organização interna;
- Estratégias de fechamento de negócios com o setor público e privado.
Quando se fala em ASG, é comum que a responsabilidade ambiental seja o fator de análise mais popular entre os empreendedores. No entanto, é fundamental destacar que a postura ecológica é somente uma das facetas desse modelo.
Na esfera verde, verifique se a empresa em que você escolheu investir apresenta estas posturas:
- Uso de combustíveis renováveis;
- Consumo equilibrado de eletricidade, de preferência usufruindo de fontes de energia limpa;
- Utilização adequada dos recursos hídricos;
- Compromisso com a redução da poluição do ar, usando medidas como a instalação de filtros nas chaminés de fábricas, por exemplo;
- Comercialização de produtos com embalagens recicláveis e logísticas de coleta organizadas pela própria empresa;
- Impacto paisagístico das sedes da empresa.
O motivo para essa política de aceitação de novos investidores é simples: o desejo de medir o sucesso de uma empresa muito além da lucratividade. A ideia é romper com a visão tradicional de impacto social, pautada unicamente no desempenho financeiro, e aferir qual é a real importância da sua marca para a sociedade.
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