É pensando nisso que a cirurgia plástica ocular mudou suas técnicas e vem ganhando admiradores e pacientes cada vez mais satisfeitos.
Hoje não existe um molde, um padrão a ser seguido. Com um exame físico detalhado o cirurgião observa os detalhes do rosto e da expressão do interessado na blefaroplastia e juntos decidem o que deve ser mantido e o que pode ser sutilmente modificado.
As mulheres querem suavizar o peso das pálpebras e voltar a se maquiar. Passam a se sentir mais felizes com sua expressão e a recuperação da auto estima é algo natural.
Mas o aumento do número de homens que procuram este recurso é o que chama atenção. Com razão, pois quando percebem que não irão se submeter a uma intervenção com resultados artificiais, e que provavelmente serão poucas as pessoas que saberão da sua cirurgia, o estímulo aumenta. Os elogios são para a sua saúde, disposição e para a aparencia de “ estar bem”. Adquirem mais confiança para se manterem no mercado de trabalho cada vez mais competitivo e até em seus relacionamentos.
Com uma leve sedação e anestesia local conseguimos realizar a cirurgia de maneira mais controlada. As incisões são mínimas e os pontos são retirados após 5 a 7 dias. Há ainda casos, como para a retirada isolada de bolsas de gordura nas pálpebras inferiores, em que se dispensa a sutura e a cicatrização ocorre de forma rápida e não aparente. Já nos casos em que a cicatriz é necessária ela é colocada estrategicamente em pontos do rosto que a deixam praticamente imperceptiveis.
O cuidado com a saúde ocular é constante e no mesmo tempo cirúrgico é possível associar a correção de outras alterações palpebrais tais como ptose e ectrópio, muito frequentes com o passar dos anos.
Percebemos que através do procedimento conquistamos a redução de ao menos uma década na idade cronológica e o aumento na disposição para trabalhar, passear e viajar.
É uma abordagem pontual das pálpebras que proporciona resultados efetivos tanto na parte estética e funcional quanto na sensação de bem estar das pessoas.