É comum que pessoas com mais de 55 anos tenham uma vida bastante ativa. Muitos são praticantes de atividades físicas e alguns se consideram no auge da carreira profissional, seja como artista, cientista, profissional liberal, cirurgião, entre tantas outras possibilidades. Só que nessa fase, por mais que a disposição ainda possa ser alta, a visão já começa a dar sinais de que não é mais a mesma da juventude. É aí que os problemas começam a aparecer. Nessa hora, os óculos passam a ser acessórios indispensáveis.
Um das doenças de vista mais frequente entre as pessoas com mais de 55 anos é a catarata, que é o envelhecimento da lente natural, cuja função é propiciar o foco da visão em diferentes distâncias. E com ele, a frequência do uso dos óculos se torna ainda mais alta.
O desafio, porém, é conciliar os óculos a várias atividades. Principalmente em tempos de pandemia, em que a máscara facial é outro item obrigatório. Quem tenta fazer a combinação óculos + máscara sabe bem que o quanto é difícil respirar sem embaçar as lentes.
E mesmo sem as máscaras, é comum que correr pequenos trajetos ou mesmo brincar com os netos limitem a rotina de quem tem problemas de visão. As lentes ficam sujas, os óculos caem e o que deveria ser um momento de cuidado pessoal ou lazer acaba virando uma dor de cabeça desnecessária.
O fato é que com as atuais tecnologias, o uso dos óculos nem sempre é tão obrigatório quanto algumas pessoas pensam. Para o problema da catarata, por exemplo, a solução envolve uma cirurgia com pós-operatório considerado tranquilo e que ainda apresenta um bônus: traz a possibilidade de que o paciente deixe de lado os tão famigerados óculos.
Tecnologia adequada para cada caso
A cirurgia de catarata, com lente intraocular multifocal ou trifocal, substitui as lentes naturais do olho e pode evitar, em muitos casos, o uso dos óculos para a realização de atividades físicas e de lazer. “Na cirurgia de catarata, há possibilidade de corrigir o astigmatismo. Para isso, utilizam-se as lentes intraoculares tóricas”, explica a oftalmologista Michelle Lemos, da clínica Visão com Saúde, de Curitiba. Segundo ela, também é possível aumentar a precisão da cirurgia, isso é feito com a utilização de laser, com um aparelho chamado LensX.
Michelle explica que também é possível alinhar a lente intraocular tórica de maneira mais precisa com o aparelho chamado Verion. A técnica utilizada já é consagrada para a retirada da catarata, feita por meio de ultrassom e conhecida popularmente como “cirurgia de catarata a laser”.
De acordo com a oftalmologista, antes da cirurgia a laser, o exame pré-operatório servirá como orientação para a escolha do método mais adequado para cada caso, considerando as características do olho e as expectativas do paciente.
Confira o que diz a Dra. Michelle Lemos:
Vida real
Além da dificuldade para realizar atividades físicas e de lazer, a catarata pode deixar a visão embaçada ou turva. A pessoa pode ter visão dupla, dificuldade para ler, dirigir e andar. Além disso, pode apresentar mais sensibilidade à luz, ter alteração da percepção de cores. Isso sem contar na possiblidade das mudanças frequentes no grau dos óculos.
A ideia é que com a cirurgia tudo isso possa ser resolvido. Com os avanços tecnológicos no meio oftalmológico, até mesmo o uso dos óculos passa a ser uma opção. “A clínica Visão com Saúde está atenta a cada detalhe do paciente e com profissionais especializados. Com a tecnologia de ponta, nosso objetivo principal é que a pessoa possa realizar seus sonhos com a melhor visão possível”, afirma a oftalmologista.
Em Curitiba, a Clínica Visão com Saúde possui especialistas experientes em cirurgia de catarata e em outros tratamentos na área da oftalmologia. Agende uma consulta e converse com o especialista. A clínica fica na Rua General Mario Tourinho, 1805, sala 401, no bairro Champagnat, em Curitiba.