O significado do termo poliglota tem origem na junção de duas palavras gregas: polý, que significa “numeroso”, e glossai (ou glottai), que quer dizer “línguas”. Ou seja, para ser um poliglota, é necessário saber ao menos duas línguas diferentes. Este interesse por estudar mais de um idioma, muitas vezes surge por puro gosto pessoal.
No entanto, o que muitas vezes não ocorre para os poliglotas é o quanto esse diferencial pode abrir portas em suas carreiras. Profissões como a de tradutor ou intérprete, guia turístico, comissário de bordo, diplomata ou na área de comércio exterior são só alguns exemplos de oportunidades disponíveis para essas pessoas. Entenda quais são as habilidades e campos de atuação de um poliglota:
Habilidades profissionais de um poliglota
Comunicação internacional
Em empresas grandes e multinacionais é comum a relação com estrangeiros. Nesse sentido, um profissional poliglota é o perfil perfeito para exercer a função de mediador em calls, reuniões e contatos diversos com pessoas de outro país.
Diferencial em processos seletivos
Em etapas de contratação de companhias globais, o domínio de pelo menos uma segunda língua é praticamente requisito obrigatório. Diante disso, o conhecimento de três idiomas (ou mais) coloca o profissional poliglota alguns passos à frente de outros candidatos.
Desenvolvimento de parcerias profissionais e networking
Além de servir como instrumento para a comunicação com clientes do exterior, o domínio de mais de uma língua pode ser muito útil, também para networking. Conseguir trocar contatos e desenvolver parcerias com empresas multinacionais ou figuras de interesse do exterior é o tipo de vantagem que o domínio de línguas proporciona.
Melhor troca de conhecimento e profundidade em negócios
Entender o idioma nativo de um possível parceiro ou cliente sem que seja necessário recorrer ao inglês (como normalmente acontece) estabelece uma relação mais natural e confortável com a pessoa do exterior. Dessa forma, a profundidade das conversas e os resultados podem ser muito benéficos quando seu parceiro de negócio poderá conversar em sua língua nativa.
Para ser poliglota, a idade não importa
Não faz muito tempo que estudiosos da neurociência consideravam a infância como o melhor período para aprender e se tornar fluente em outra língua. Porém, estudos mais atuais mostram que isso pode ser contestado, já que a capacidade humana de aprender novos idiomas não diminui muito conforme a idade avança.
Estudar um novo idioma é algo que combina uma porção de vantagens. Além de estimular o cérebro e ajudar a preservar a memória, o profissional que procura ampliar seu conhecimento em línguas passa a interagir com mais facilidade em outras culturas e, ainda, enriquece o currículo para melhores oportunidades no mercado de trabalho.
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