O assassino de John Lennon, Mark Chapman, teve negado seu pedido de liberdade condicional pela décima vez.
Chapman, 63, cumpre sentença de prisão perpétua pelo assassinato do ex-beatle. Ele atirou em Lennon quatro vezes na frente de sua mulher, Yoko Ono, em 1980. Ao negar o novo pedido, na quarta passada (22), a comissão de liberdade condicional em Nova York informou que Chapman deve esperar mais dois anos para poder se candidatar ao benefício novamente.
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O comitê considerou que a libertação "seria incompatível com o bem-estar e a segurança da sociedade e depreciaria a natureza grave do crime de modo a minimizar o respeito pela lei". "Seu histórico mostra que esse é seu único crime registrado. No entanto, isso não atenua suas ações."
Apesar de Chapman ser considerado como tendo um baixo risco de voltar a cometer crimes e ter um histórico na prisão sem violações desde 1994, a comissão concluiu que nada disso supera a gravidade das ações e a perda que ele causou.
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"Você admitiu que planejou e executou cuidadosamente o assassinato de uma pessoa mundialmente famosa sem nenhuma outra razão, além de ganhar notoriedade", afirmou.
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