A diretora do filme, Lilla Halla, a atriz Ayomi Domenica, e a co-roteirista María Elena Morán.| Foto: EFE
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O polêmico filme brasileiro Levante, da diretora Lillah Halla, recebeu neste sábado o prêmio FIPRESCI, também denominado Prêmio da Crítica Internacional, como melhor obra das seções paralelas do Festival de Cannes. O longa-metragem promove a pauta da legalização do aborto por meio da história de uma jovem jogadora de vôlei que fica grávida e busca meios clandestinos para praticar um aborto, de modo a não permitir que a gravidez afete sua carreira.

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Durante a premiação, Lillah fez menção ao governo Lula e relacionou a chegada de Margareth Menezes ao ministério da Cultura com o que chamou de “renascimento do cinema no Brasil”. A diretora afirmou ainda que o prêmio "é um reconhecimento do direito de existir e de defender os nossos corpos e ideias”.

Convicções da Gazeta do Povo: Defesa da vida desde a concepção

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