O destaque que a crítica vem dando a “Spotlight”, apesar do desprezo de prêmios no Globo de Ouro, retoma a tradição criada por filmes que se passam em redação de jornal.
Algo na agitação dos prazos de entrega ou no suposto quarto poder representado pela imprensa desperta muito o interesse do público.
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E essa atração existe desde a década de 1940, quando começaram a surgir títulos abordando as peripécias de repórteres que se tornaram fundamentais para a história do cinema, como “Correspondente Estrangeiro” (1940), de Alfred Hitchcock e “Cidadão Kane” (1941), de Orson Welles.
Por vezes herói, por vezes um crápula, o profissional de jornalismo é retratado costumeiramente a partir de certos clichês. Mas alguns filmes surpreendem.
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