O jornalista Jorge Bastos Moreno, 63, colunista do jornal "O Globo", morreu na madrugada desta desta quarta-feira (14), no Rio. Ele era um dos mais conhecidos repórteres políticos do Brasil.
Moreno morreu por volta da 1h no Hospital Pró-cardíaco, na zona sul da cidade, em decorrência de um edema de pulmão causado por complicações cardiovasculares, segundo informações da rádio "CBN".
O jornalista também apresentava os programas "Moreno no Rádio", na "CBN", e "Preto no Branco", no "Canal Brasil".
O presidente Michel Temer lamentou nesta quarta (14) a morte do jornalista. Em nota, o peemedebista o chamou de amigo e lembrou que conviveu com ele por 30 anos. Segundo o presidente, o jornalismo brasileiro "perdeu uma de suas maiores referências".
"Arguto observador, irônico com maestria, crítico ferino, insistente apurador de fatos e bastidores, Moreno construiu uma das carreiras mais brilhantes e respeitadas nas redações do país", disse.
O peemedebista prestou solidariedade aos familiares e amigos de um "excelente profissional que nos deixa de maneira tão repentina".
O presidente avalia comparecer ao velório do colunista, marcado a partir das 12h30 no cemitério São João Batista, no Rio.
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