O baterista da banda RPM Paulo Antonio Figueiredo Pagni, conhecido como "P.A.", morreu neste sábado (22), de insuficiência respiratória e broncopneumonia. Ele estava internado há mais de um mês no Hospital São Camilo, em Salto, no interior de São Paulo. A informação foi divulgada pela banda, em seu perfil no Facebook.
O baterista, que entrou para a banda RPM em 1985, completou 61 anos no dia 1º de junho. O velório será em Araçariguama (SP), cidade onde o músico morava. Ele deverá ser enterrado neste domingo (23), no cemitério municipal.
"Fomos pegos de surpresa e tomados pela tristeza quando soubemos de sua partida", escreveram no Face os integrantes da atual formação do grupo, Fernando Deluqui, Luiz Schiavon e Dioy Pallone.
A banda também informou que o show previsto em Garopaba/SC na noite deste sábado (22) está mantido: "Temos o compromisso doloroso, porém imprescindível, de fazer o show dessa noite. Por vários motivos e pela honra de nosso irmão, sempre apaixonado pelo seu trabalho e extremamente profissional".
"Neste momento de dor e de uma certa fragilidade pela perda de uma pessoa tão querida e próxima, estamos buscando forças para não deixar que nada falte para honrar nosso amigo, prestando apoio de todas as formas e providenciando todos os trâmites para que ele possa ser dignamente sepultado ao lado de seus pais em Araçariguama/SP", continua o comunicado.
Sucesso na década de 1980, o RPM se separou várias vezes nos últimos anos. Após uma série de brigas e discussões, no ano passado a banda anunciou que iria voltar a compor sem a participação de Paulo Ricardo nos vocais, uma atitude decidida após disputa judicial.
No mais recente anúncio, a banda disse que sairia em turnê com nova composição: Dioy Pallon (voz e baixo), Fernando Deluqui (voz e guitarra), P.A. na bateria e o tecladista Luiz Schiavon, fundadores da banda.
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