Faleceu nesta quarta-feira (24), aos 83 anos, a cantora Tina Turner. Conhecida entre outras alcunhas como a "rainha do rock and roll", a artista nascida nos Estados Unidos faleceu em sua casa, na Suíça.
"É com muito pesar que anunciamos a morte de Tina Turner. Com sua música e sua paixão sem limites pela vida, ela encantou milhões de fãs ao redor do mundo e inspirou as estrelas do amanhã", diz a publicação em sua conta oficial no Instagram. "Hoje, dizemos adeus a uma grande amiga, que nos deixa com o seu melhor trabalho: a sua música."
Sua carreira foi marcada por hits como The Best, We Don’t Need Another Hero e por sua icônica interpretação de Proud Mary, ao lado do então marido Ike Turner, com quem viveu anos complicados e repletos de abusos. Além da música, marcou presença em filmes clássicos como Tommy, Mad Max - Além da Cúpula do Trovão e O Último Grande Herói.
A causa da morte não foi revelada, mas a cantora passava por problemas de saúde desde 2016, quando foi diagnosticada com câncer no intestino.
Tina e o Brasil
Neste mês, a exposição Tina Turner: uma Viagem para o Futuro chegou à cidade de São Paulo, mais precisamente ao MIS (Museu da Imagem e do Som), contando a trajetória da cantora desde os anos 1960 até o final daquele século. Mas sua conexão com o país vem desde muito antes.
Durante uma apresentação no Rio de Janeiro, em 1988, Tina quebrou recorde ao atrair 180 mil pessoas para o evento, entrando no Guinness Book Of Records por cantar para “o maior público pagante que já compareceu a um show de um único artista.”
Alguns anos depois, em 1993, a proximidade com a cultura brasileira ficou ainda mais forte. Tina conheceu o piloto Ayrton Senna, que estava na plateia de um show na Austrália. Com a presença ilustre, logo após o automobilista ganhar o GP de Adelaide, a cantora o chamou ao palco e dedicou a ele a música The Best. “Sou fã dele e estou emocionada”, disse a estrela do rock.
Governadores e oposição articulam derrubada do decreto de Lula sobre uso da força policial
Governo não vai recorrer contra decisão de Dino que barrou R$ 4,2 bilhões em emendas
Centrão defende negociação para tentar conter excessos do STF em 2025
Prisão de Daniel Silveira contrasta com política do CNJ que relaxou saidinha em SP