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Cartaz do filme "Dungeons & Dragons: Honra entre Rebeldes"
Cartaz de divulgação do filme “Dungeons & Dragons: Honra entre Rebeldes”| Foto: Divulgação

Edgin e sua trupe de rebeldes de pouco valor bolam um plano para roubar uma antiga relíquia. Com ela, Edgin poderia ressuscitar sua esposa. Mas o plano dá errado: os parceiros acabam se dispersando nas masmorras e a filha do protagonista é sequestrada pelo enganador tio Forge.

Nova e bem-sucedida adaptação cinematográfica do primeiro jogo de RPG, criado em 1974, pela empresa Hasbro, Dungeons & Dragons: Honra entre Rebeldes faz com que nos esqueçamos do lamentável filme de pouco mais de duas décadas atrás, com Jeremy Irons no papel principal. Isso sem falar nas duas continuações e na série de desenho animado.

Dá para dizer que a nova versão de Dungeons & Dragons, que acaba de chegar no catálogo da Netflix, é uma mistura de Senhor dos Anéis com a saga Indiana Jones. Chris Pine é uma espécie de novo Harrison Ford e a história lembra nostalgicamente aqueles clássicos de aventura que mesclavam muito bem humor, fantasia e ação em partes iguais.

Estamos falando de uma película feita para ser desfrutada pelos maiores fãs do RPG, mas também para os recém-chegados, como o autor deste texto. São mais de duas horas sem pausa para respiro, que como uma montanha russa vão levando o espectador pelos diferentes desafios de um verdadeiro role playing game. Tudo isso aliado ao que não pode faltar nesse tipo de aventura, como um herói que nasce ressurgido das profundezas mais obscuras, com espírito de sacrifício, bons sentimentos e honradez.

Dungeons & Dragons: Honra entre Rebeldes não é perfeito, claro. Mas o elenco, os cenários espetaculares e criativos, e o roteiro divertido transformaram o filme em uma das boas surpresas de tempos recentes.

© 2023 Aceprensa. Publicado com permissão. Original em espanhol.

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