O jornalista e escritor Ruy Castro foi eleito para a Academia Brasileira de Letras (ABL), nesta quinta-feira (6). Ele recebeu 32 votos, entre os 35 acadêmicos votantes, e vai ocupar a cadeira de número 13, que pertencia ao diplomata Sérgio Paulo Rouanet, morto em julho.
O novo imortal começou a carreira profissional como repórter, em 1967, no Correio da Manhã, no Rio de Janeiro. Na década de 1990, depois de passar por grandes veículos da imprensa no eixo Rio-São Paulo, passou a se dedicar à tarefa de escritor e cronista.
Castro é biógrafo de grandes nomes, como Garrincha, Nelson Rodrigues e Carmen Miranda. Entre suas obras também estão “Chega de Saudade: A história e as histórias da Bossa Nova”, “Ela é carioca”, sobre a influência de Ipanema na cultura brasileira, e “Flamengo: O Vermelho e o Negro”.
Em 2021, o escritor ganhou o prêmio Machado de Assis, principal reconhecimento da ABL, pelo conjunto de sua obra.
Aos 74 anos, o mineiro de Caratinga vai ocupar a cadeira que, além de Rouanet, já pertenceu a Francisco de Assis Barbosa, Augusto Meyer, Hélio Lobo, Sousa Bandeira, Martins Júnior, Francisco de Castro, Visconde de Taunay e Francisco Otaviano.
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