Um dos pontos de concentração de apoiadores do ex-presidente Lula em Curitiba, o acampamento Marisa Letícia foi desmontado na semana passada. A estrutura permaneceu ao longo de 200 dias no bairro Santa Cândida, em um terreno a cerca de dois quilômetros da sede da Polícia Federal (PF), onde Lula está preso desde abril. Segundo a organização do acampamento, o motivo da desativação é o grande número de ameaças recebidas pelos integrantes do movimento.
A organização acrescenta que teriam ocorrido sete ataques em momentos distintos durante o período de acampamento. Apesar desses episódios, os acampados reclamam que não tiveram o devido apoio da segurança pública.
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Apesar do fim do acampamento, os apoiadores do ex-presidente continuarão se reunindo em vigília em frente à PF. Chamada de “Vigília Lula Livre”, o movimento tem uma organização diferente da que coordenava o acampamento. A partir de então, o ponto fica como o principal e único centro de encontro dos grupos de apoio ao ex-presidente.
Segundo a organização, o fechamento do acampamento não interfere nas atividades da vigília, que seguem com os encontros durante a manhã, a tarde e a noite, chamados de “Bom dia Lula”, “Boa tarde Lula” e “Boa Noite”.
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