Já está em funcionamento o novo edifício garagem do Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, região Metropolitana de Curitiba. O espaço praticamente duplicou a quantidade de vagas para quem deixa o carro no aeroporto para viajar. Agora, são 4.442 vagas, contra as 2.122 que existiam anteriormente.
O preço, segundo a empresa que realizou a obra e vai administrar o espaço, foi mantido nos mesmos R$ 30 que vinham sendo praticados anteriormente. A diária no antigo estacionamento, as vagas com toldos azuis, será de R$ 18 - preço semelhante ao dos outros estacionamentos do entorno. Já quem quiser utilizar uma vaga por uma hora só poderá usar o novo prédio pagando os mesmos R$ 14 cobrados anteriormente, com mais R$ 4 por hora adicional.
O edifício novo tem 80 mil metros quadrados de área construída, divididos em quatro pavimentos com 20 mil metros quadrados cada. São 376 vagas para motos, 128 vagas para idosos e 48 para portadores de necessidades especiais.
“Sabemos que o aeroporto internacional de Curitiba foi eleito por três vezes consecutivas como o melhor do Brasil em termos de satisfação do cliente. Nosso foco é aumentar ainda mais essa percepção”, afirma Roberto Cerdeira, CEO da Pare Bem, empresa que administra o estacionamento. O investimento da obra foi próximo de R$ 53 mil.
Segundo a empresa o usuário poderá reservar vaga pelo site da empresa e efetuar a confirmação de pagamento via QR Code. Também será possível fazer o pagamento em totens automatizados.
De acordo com o edital da obra a empresa vai repassar mensalmente R$ 600 mil ou 30% do faturamento bruto mensal - o que for maior - à Infraero para administrar o espaço por 25 anos.
Acesso aeroporto
A conclusão do novo estacionamento pôs fim à dificuldade de acesso dos usuários do estacionamento ao saguão de embarque do Afonso Pena. Em julho, passageiros reclamavam que por causa da obra do edifício garagem tinham de caminhar bastante para chegar ao aeoporto. Isso porque a obra bloqueava o acesso ao corredor central que ligava o estacionamento ao terminal, o que forçava os passageiros a darem uma volta que chegava a levar 10 minutos.
“Gostei do novo estacionamento. Principalmente porque não precisa dar a volta que a gente dava por causa das obras”, afirma a empresária Silvana Rocha, de 50 anos.
Todos os pavimentos já estão liberados.Entretanto, ainda estão sendo realizado pequenos reparos e serviços de manutenção.
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