Policial foi morto em casa na quarta-feira (26)| Foto: Lineu Filho/Tribuna do Paraná

A investigação da morte de Marco Rodrigues Ferreira, 40 anos, soldado do 13º Batalhão da Polícia Militar (PM) saiu da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV) e passou a ser comandada pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A esposa do policial prestou depoimento durante oito horas na sexta-feira (28) e teria confessado que a morte foi planejada em parceria com um militar de 18 anos, com quem ela teria um relacionamento amoroso.

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“Tem muitas situações que nos dão indícios de que foi uma execução. Por isso, foi pedido que nós passássemos a investigar”, explicou a delegada Aline Manzatto. O rapaz foi preso e a mulher responde a inquérito em liberdade, porque se apresentou à polícia. Marco Rodrigues Ferreira não tinha nenhum histórico de violência doméstica contra a esposa ou, ainda, contra qualquer outra pessoa. O soldado, que estava há 11 anos na PM, deixou dois filhos.

O assassinato do policial aconteceu na noite de quarta-feira (26), na casa em que morava com a família, no Campo de Santana, em Curitiba. O bandido invadiu a residência, atirou contra o ombro do soldado e fugiu levando o carro dele, que foi abandonado minutos depois do crime.

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