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Em dois meses, rede Havan foi alvo de cinco assaltos na região metropolitana de Curitiba. | Henry Milleo/Gazeta do Povo
Em dois meses, rede Havan foi alvo de cinco assaltos na região metropolitana de Curitiba.| Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo

Após cobrar publicamente o governo do Paraná para tomar providências em relação à grande quantidade de assaltos nas lojas da região metropolitana de Curitiba, o diretor-presidente da Havan, Luciano Hang, publicou quinta-feira (5) outro vídeo no Facebook elogiando as polícias Militar e Civil. O elogio veio após a prisão de um grupo que roubou a rede. No vídeo, o empresário também criticou os movimentos de direitos humanos.

- Vídeo - assista ao post em que o dono da Havan agradece a polícia

Na primeira mensagem, do início de setembro, Hang cobrava a gestão Beto Richa (PSDB), sob a alegação de que “nunca havia visto nada parecido” pelo fato de a rede ter sido vítima de cinco assaltos em apenas dois meses nas lojas de Araucária, Curitiba, Colombo e Pinhais. “Estamos presentes em 15 estados brasileiros, com mais de 100 lojas espalhadas pelo país, e nunca vimos nada parecido. A Havan paga todos os impostos e não temos o mínimo de segurança na região”, declarou o empresário no primeiro vídeo.

Agora, o tom é de agradecimento à rápida resposta das equipes de segurança. Ele explica que as imagens capturadas pela central de monitoramento da companhia foram enviadas à polícia para ajudar na identificação dos criminosos. A publicação contava com mais de 288 mil visualizações e 9,3 mil curtidas na manhã desta sexta. Nas mensagens, muitos consumidores demonstram apoio ao pedido por mais segurança na região.

Além disso, Hang aproveita a gravação para fazer críticas aos movimentos de defesa dos direitos humanos, alegando que o objetivo deles seria a libertação do grupo preso. “Eles vão aí, querendo soltar os bandidos para que os bandidos fiquem na rua, assaltando a população”, diz. “Deixem esse pessoal na cadeia. Não soltem, porque soltando, eles vão assaltar novamente”.

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