Vereador Renato Freitas seca o cabelo durante sessão remota da CCJ da Câmara Municipal de Curitiba.| Foto: Reprodução
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Criticado nacionalmente por ter liderado a invasão à Igreja do Rosário, no Largo da Ordem, em Curitiba, dia 5 de fevereiro, o vereador Renato Freitas (PT) voltou a provocar polêmica na última quarta-feira (9). Durante sessão online da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Municipal de Curitiba, o petista chamou a atenção por usar um secador de cabelo enquanto Amália Tortato (NOVO) apresentava um projeto de lei de Eder Borges que visa coibir o uso de linguagem neutra na capital. Ela é a relatora do projeto. O vereador, que responde a processo ético-disciplinar por quebra de decoro parlamentar pelo episódio da invasão, minimizou o novo episódio por meio de nota publicada no site da BandNews e disse ser vítima de perseguição política. Eleito para o mandato 2021-2024, Renato Freitas coleciona polêmicas no cargo.

Confira a nota

Reconhecemos a importância da Comissão de Constituição e Justiça, bem como de todos os processos institucionais da Câmara Municipal de Curitiba, por isso nosso mandato honra todos os seus compromissos nessa Casa de Leis.
O ocorrido durou 35 segundos e não impediu, ou atrapalhou em nada o devido processo da reunião. Lamentamos que fatos como esse sejam mais valorizados pela mídia do que todo o trabalho que realizamos ao longo de nossa trajetória política, dentro e fora da Câmara.
Acreditamos que se trata de mais um caso de perseguição política, bem como tantos outros aos quais temos sido submetidos.

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