Curitiba registrou nesta sexta-feira (21) mais 18 mortes - 11 homens e 7 mulheres entre 52 e 96 anos - e 297 novos casos confirmados de Covid-19. Com a atualização da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a capital contabiliza agora 29.269 casos e 891 óbitos provocados pelo coronavírus, desde o início da pandemia, no mês de março. O boletim aponta 23.985 pacientes recuperados da doença e 4.393 moradores de Curitiba ainda na fase ativa da doença, na qual podem retransmitir o vírus. Na cidade, outros 575 casos suspeitos de Covid-19 são monitorados.
RECEBA notícias do Paraná pelo WhatsApp
Para a médica infectologista da Secretaria Municipal de Saúde, Marion Burguer, os números apontam a diminuição dos novos casos de coronavírus em Curitiba. No boletim do dia anterior, na quinta-feira (20) eram 427 os novos casos confirmados e, no início da semana, na segunda-feira (19), foram divulgados 477 resultados positivos.
“A gente está visualizando realmente uma queda no número de casos novos, que vem se confirmando nos últimos dias. A gente está naquela estabilidade, diariamente temos acrescentado cada vez menos casos novos e a gente fica feliz com isso. E sabemos que os óbitos ainda são reflexo dessa infecção adquirida lá, duas ou três semanas atrás, entre essas pessoas que faleceram hoje”, ressaltou Marion. Com isso, Curitiba segue na bandeira amarela.
Segundo o informe, 558 pessoas que testaram positivo para coronavírus estão internadas em hospitais públicos e privados de Curitiba, sendo 210 pacientes em leitos de unidades de terapia intensiva (UTI). Em Curitiba, a taxa de ocupação nos 355 leitos de UTI do SUS exclusivos para Covid-19 é de 83%. Há 61 leitos livres.
Confira a evolução dos casos de coronavírus em Curitiba e no Paraná.
Justiça do Trabalho desafia STF e manda aplicativos contratarem trabalhadores
Parlamento da Coreia do Sul tem tumulto após votação contra lei marcial decretada pelo presidente
Correios adotam “medidas urgentes” para evitar “insolvência” após prejuízo recorde
Milei divulga ranking que mostra peso argentino como “melhor moeda do mundo” e real como a pior
Deixe sua opinião