A diretora do Procon do Paraná, Claudia Silvano, foi às redes sociais pedir ajuda para não perder seu estilo despojado de se vestir. Em vídeo publicado no Facebook na manhã desta sexta-feira (13), ela comunicou que terá de abrir mão de suas famosas roupas estilo pijama caso perca uma aposta feita com uma amiga do Procon do Rio Grande do Sul. Claudia apostou que a plataforma consumidor.gov.br, serviço do Governo Federal que funciona como alternativa para o consumidor que quer reclamar sem sair de casa, terá mais compartilhamento pelas mídias sociais dela do que da sua colega gaúcha.
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“Se eu perder essa aposta, vou ter que deixar de lado, aposentar o meu pijama, as minhas roupinhas lindas e coloridas e vir trabalhar de tailleur”, afirma Claudia no vídeo, pedindo ajuda para conseguir chegar a mais compartilhamentos do link do que sua amiga. “Compartilhem, compartilhem porque eu estou desesperada! Eu não posso perder essa aposta de jeito nenhum. Conto com a piedade de todos”, pede a diretora do Procon-PR.
Os looks de Claudia Silvano ganharam fama nacional depois que ela apareceu com roupas que lembravam pijama no jornal Bom Dia Paraná, da TV Globo, em julho do ano passado.
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A repercussão foi tanta que, em tom bem humorado, ela se pronunciou sobre o impacto, em uma espécie de direito de resposta, também nas mídias sociais. “Eu tenho um recado para você que anda falando por aí que minha roupa parece pijama. Se eu posso trabalhar de pijama, você, consumidor, pode reclamar de pijama”, disse, fazendo uma referência à possibilidade de acessar a plataforma consumidor.gov.br.
A plataforma
O Consumidor.gov.br é um serviço público que permite a interlocução direta entre consumidores e empresas para solução de conflitos de consumo pela internet. É monitorado pela Secretaria Nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça, e também pelos Procons estaduais, Defensorias e Ministérios Públicos e também por toda a sociedade.
Segundo o Governo Federal, atualmente, 80% das reclamações registradas na plataforma são solucionadas pelas empresas, que respondem as demandas dos consumidores em um prazo médio de 7 dias.
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