Curitiba terá quinta-feira típica de outono

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Curitiba vai ter um dia tipicamente de outono nesta quinta-feira (25). As condições que trouxeram estabilidade para a capital continuam agindo sobre a região e a previsão do Instituto Simepar é de que o tempo siga aberto, com pouca nebulosidade e uma variação considerável de temperatura. Ainda assim, não há previsão para chuvas e, em alguns momentos, será possível até mesmo dispensar as blusas.

De acordo com o meteorologista Lizandro Jacóbsen, o friozinho da manhã continua presente, com mínima de 12º C. No entanto, os termômetros devem chegar à máxima de 26º C ao longo do dia na capital paranaense. No Litoral, o dia deve ser ainda mais quente, com temperaturas podendo chegar aos 28º C nas praias.

Apesar desse aquecimento repentino, ainda não está prevista a chegada de nenhuma instabilidade para a região. Jacóbsen explica que a chuva deve se concentrar apenas sobre o Rio Grande do Sul e parte de Santa Catarina, sem previsão de se estender até o estado. No máximo, algumas pancadas devem ser registradas mais para o fim de semana na região mais próxima à fronteira sul. “No fim de semana, quanto mais perto do estado catarinense, maior a possibilidade de chuva, mesmo que isoladas”, pontua o meteorologista.

O tempo só deve virar em Curitiba e região metropolitana no início da semana que vem, quando uma frente fria deve avançar sobre o Paraná. Isso deve diminuir as temperaturas e favorecer condições para ocorrência de chuva.

Interior e outras regiões

Nas demais regiões do estado, o tempo na quinta-feira apresentará condições bastante variadas. Na faixa mais ao Norte, o tempo vai seguir firme e ensolarado. Isso vai fazer com que o dia seja de calor, com os termômetros chegando a marcar temperaturas muito próximas dos 30º C. Em Maringá e Umuarama, no Noroeste,a máxima esperada é de 27º C. Nesse território, não há previsão de instabilidade.

Mais ao Sul, porém, é possível que surjam algumas pancadas em decorrência da situação nos estados vizinhos. “São chuvas isoladas, frutos do escoamento da umidade vindo que vem de Santa Catarina”, conclui o especialista do Simepar.