Depois de tirar o sossego de moradores do Mossunguê por três anos, a cratera da Rua Elvira Harkot Ramina, começou a ser fechada nesta quinta-feira (16). O buraco, que fica ao lado do local conhecido como Mirante do Mossunguê, chegou a ter 200 metros quadrados e 30 de profundidade, ameaçando a estrutura de desmoronamento. A expectativa é de que a obra seja concluída em 90 dias.
A empresa contratada pela Secretaria Municipal de Obras Públicas (SMOP) para fazer o serviço começou pela limpeza e em seguida contenção do terreno em declive. Para isso, serão usados sacos de material semelhante a um tecido, preenchidos com injeção de concreto, areia adensada e pedra. Dessa forma, irá permitir o escoramento da estrutura existente do mirante, que fica no final da rua, e a continuidade das obras de drenagem necessárias para conter a erosão do local.
Praticamente ao lado do “Suite Vollard”, o prédio curitibano que gira, e acima de onde passa a canaleta dos ônibus biarticulados, na Rua Deputado Heitor Alencar Furtado, o buraco começou do tamanho de uma pizza, mas hoje comporta tranquilamente um carro . Fora o risco de desmoronamento, representa perigo aos pedestres, complica o trânsito na via e deixa exposta a tubulação de água. Uma nova tubulação será feita de material flexível, mais adequado ao local.
Segundo o prefeito Rafael Greca, a obra evita problemas também em uma via de conexão importante para Curitiba. “Vamos conter essa gravíssima erosão. O buraco dá para o complexo de vias que liga o Centro com a Cidade Industrial. Havia moradores de rua se instalando nele, uma tragédia anunciada”, disse.
Conanda aprova resolução pró-aborto sem previsão de orientação para opção por adoção
Piorou geral: mercado eleva projeções para juros, dólar e inflação em 2025
Brasil dificulta atuação de multinacionais com a segunda pior burocracia do mundo
Dino suspende pagamento de R$ 4,2 bi em emendas e manda PF investigar liberação de recursos