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Homem estava nadando na lagoa de uma pedreira desativada quando e afogou | Leticia Akemi/Gazeta do Povo
Homem estava nadando na lagoa de uma pedreira desativada quando e afogou| Foto: Leticia Akemi/Gazeta do Povo

Cinco afogamentos foram registrados na Região Metropolitana de Curitiba no último fim de semana. No domingo (27), um homem de 27 anos se afogou na Lagoa Azul, na região de Campo Magro. A situação aconteceu por volta das 16h45 em uma pedreira desativada, onde o homem passava a tarde com amigos. Os bombeiros foram chamados cinco minutos depois de o rapaz submergir, mas quando o encontraram ele já estava morto.

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Um dia antes, no sábado (26), foram quatro mortes por afogamento registradas. Uma das vítimas foi uma criança de cinco anos, que se afogou na Represa do Passaúna, em Araucária, em uma área conhecida como Prainha. A situação foi registrada por volta das 14h30. O Corpo de Bombeiros localizou e resgatou a menina, mas ela não resistiu e morreu no local.

Em Quatro Barras, um homem de 45 anos se afogou em um tanque de uma chácara. O Corpo de Bombeiros foi acionado próximo das 17 horas e já retirou o homem da água sem vida. Outro homem morreu afogado em uma cava da Colônia Zacarias, em São José dos Pinhais. A vítima tinha 52 anos. Uma última situação foi registrada em Tijucas do Sul. Por volta das 19 horas, pescadores acionaram o Corpo de Bombeiros depois de encontrar o corpo de um homem, que também teria morrido afogado.

Litoral

No Litoral, subiu para 13 o número de mortes por afogamento durante a temporada — o oitavo no mar. No início da manhã de domingo (27), o corpo de um jovem de 19 anos foi encontrado por um pescador na região de Guaratuba.

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O jovem havia desaparecido na água no fim da tarde de sábado (26), na região do Balneário Eliane. O Corpo de Bombeiros iniciou as buscas enquanto havia visibilidade, utilizando botes, mergulhadores, uma rede para varredura e um helicóptero. Contudo, até o início da noite, o jovem não havia sido localizado.

O Corpo de Bombeiros alerta os veranistas para optem por entrarem no mar em faixas protegidas por guarda-vidas, as quais sinalizadas por bandeira vermelha e amarela.

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