A paralisação nacional dos caminhoneiros chega ao quinta dia nesta sexta-feira (25) , com o desabastecimento crescendo ainda mais em Curitiba. Muitos postos da cidade estão fechados por não ter mais combustíveis para vender e os que conseguem matéria-prima para vender têm filas de veículos. Nos supermermercados, as pratelerias começam a ficar vazias e há limite de compra de produtos. Os botijões de gás também estão desaparecendo das revendas e nos hospitais está ligado o alerta: pode faltar medicamentos e insumos para o atendimento de pacientes.
De esperança, o governo do Paraná e lideranças do movimento dos caminhoneiros no estado fizeram um acordo na noite de quinta-feira (24) para liberar veículos contendo cargas prioritárias, como ação animal, insumos hospitalares, produtos químicos para tratamento de água, carga viva e, também, veículos de urgência e emergência.
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