Os trabalhadores da limpeza pública de Curitiba decidiram nesta terça-feira (25) que vão aderir à greve geral marcada para a próxima sexta-feira (28). A definição ocorreu após reunião entre delegados do sindicato que representa a categoria, o Siemaco, e uma comissão de trabalhadores da empresa Cavo, que presta serviços na área para a prefeitura.
A paralisação da coleta de lixo, varrição de ruas e roçagem terá a duração de apenas um dia e deve ter início por volta das 6h30. Segundo a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, cerca de 1,5 mil toneladas de resíduos devem deixar de ser coletadas na sexta. Após a greve geral, a previsão é que a coleta seja normalizada na cidade em até dois dias.
O setor reúne cerca de 2,5 mil trabalhadores na capital.
Outras categorias também já informaram que vão parar os serviços na sexta-feira. É o caso de professores das redes municipal, estadual e particular, de universidades, policiais civis, servidores municipais e metalúrgicos.
Ato nacional
Organizado desde o mês passado, o dia de greve geral leva a assinatura de várias entidades sindicais, entre elas, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Força Sindical. O ato ganhou fôlego depois de um dia de atos nacionais realizado em 17 de março, contra as reformas trabalhista e da Previdência.
Desta vez, entram na pauta dos trabalhadores discussões sobre a lei da terceirização, sancionada com vetos pelo presidente Michel Temer (PMDB) no fim de março, bem como protestos contra as reformas trabalhista e da Previdência, que tramitam no Congresso.
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