Um homem suspeito de assediar mulheres no bairro Hauer, em Curitiba, foi preso pela polícia na manhã desta sexta-feira (6). De acordo com a investigação policial, ele tem 40 anos e abordava as vítimas no momento em que se masturbava.
Nos casos registrados até agora, o suspeito parava seu carro perto de pontos de ônibus ou em ruas de menor movimento, onde aguardava a chegada de alguma mulher. Todas as situações aconteceram no período da manhã.
No momento em que foi preso, o suspeito estaria assinando a rescisão de contrato, pois teria pedido demissão de seu emprego. A polícia acredita que ele tentaria fugir.
Leia também: O que fazer em caso de assédio sexual dentro de um ônibus
Quatro mulheres já registraram o boletim de ocorrência no 7º Distrito Policial de Curitiba e os investigadores solicitam que outras vítimas assediadas nas regiões do Hauer e do Boqueirão também se manifestem. A delegacia está localizada na Rua Professor João Soares Barcelos, 725.
Uma coletiva de imprensa a respeito do caso foi marcada para a tarde desta sexta-feira (6). Mais informações em breve.
Situação recorrente
No dia 9 de setembro, outro homem foi detido pela Polícia Militar após ter sido denunciado por abuso sexual contra uma passageira da linha Santa Cândida-Capão Raso. O caso ocorreu em frente à Praça Oswaldo Cruz, na Avenida Sete de Setembro.
Cinco dias depois, a Guarda Municipal prendeu outro suspeito de assediar sexualmente uma passageira no expresso da linha Pinhais-Campo Comprido, e no dia 20, outro suspeito de 58 anos foi preso após denúncia de abuso sexual no Terminal da Barreirinha.
Para denunciar um caso de assédio sexual, a Secretaria Municipal de Defesa Social orienta que as vítimas liguem para o telefone 153.
Lula arranca uma surpreendente concessão dos militares
Polêmicas com Janja vão além do constrangimento e viram problema real para o governo
Lista de indiciados da PF: Bolsonaro e Braga Netto nas mãos de Alexandre de Moraes; acompanhe o Sem Rodeios
Lula diz que “agradece” por estar vivo após suposta tentativa de envenenamento
Deixe sua opinião