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Bombeiros foram acionados para o princípio de incêndio na Casa de Custódia de Curitiba. Foto: Átila Alberti / Tribuna do Paraná
Bombeiros foram acionados para o princípio de incêndio na Casa de Custódia de Curitiba. Foto: Átila Alberti / Tribuna do Paraná| Foto:

Um preso de 24 anos morreu na Casa de Custódia de Curitiba (CCC), no bairro CIC, no começo da tarde desta quarta-feira (27) ao atear fogo no colchão em uma cela. Por causa da fumaça, outros 12 detentos precisaram de atendimento médico.

A ocorrência mobilizou um grande efetivo de policiais e bombeiros. A unidade abriga o empresário Edison Brittes Jr acusado do assassinato do jogador Daniel, ex-Coritiba e São Paulo.


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Segundo o Departamento Penitenciário do Paraná (Depen), a ocorrência teve início na ala de isolamento da unidade quando um preso botar fogo no colchão. A pasta confirmou que o detento que provocou o incêndio morreu por causa da fumaça tóxica. Ele estava na Casa de Custódia desde junho de 2018 e tinha histórico de tentativas de suicídio. Um dia antes de morrer, o detento havia retornado do Complexo Médico Penal.

O detento que ateou fogo no colchão chegou a ser resgatado da cela com vida pelos agentes carcerários, mas ele não resistiu. Com a fumaça se espalhando pela unidade, foi solicitado reforço do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), da Polícia Militar (PM). O temor era de que uma rebelião começasse com a ocorrência.

Entretanto, por volta das 13h10, um dos caminhões de combate a incêndio do Corpo de Bombeiros já deixava a CCC. Não houve danos estruturais na prisão. Alguns presos foram atendidos pelos socorristas do Siate pela inalação de fumaça.

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