A alta de preços na região metropolitana de Curitiba foi a menor desde setembro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em janeiro, os preços aumentaram, em média, 0,62%, de acordo com o IPCA-15, uma prévia da inflação oficial.
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Os produtos e serviços que mais aumentaram de preço no primeiro mês do ano são aqueles relacionados à habitação (+1,88%), artigos de residência (+1,51%), alimentação e bebidas (+1,18%).
No item habitação, os serviços que aumentaram mais foram os combustíveis e a energia (4,01%). Já no item artigos de residência, a alta nos preços foi impulsionada pelos artigos de cama, mesa e banho (+2,49%), consertos e manutenção (+1,86%), eletrodomésticos e equipamentos (1,73%).
Pelo quinto mês seguido, os alimentos e bebidas tiveram uma alta superior a 1%. Mas o ritmo dos aumentos vem perdendo força desde novembro. Desta vez quem puxou a alta foram as frutas (+7,74%); os tubérculos, raízes e legumes (+3,46%); aves e ovos (+2,20%); açúcares e derivados (+1,85%) e farinhas, féculas e massas (+ 1,33%).
O tradicional prato do brasileiro, o arroz com feijão, continua pesando no bolso do morador da região metropolitana de Curitiba. O arroz até deu um refresco: o preço do produto encolheu, em média, 0,86%. Mas o preço do feijão continua pressionado. Em janeiro, aumentou 4,2%, segundo o IBGE.
No acumulado dos últimos 12 meses, o arroz acumula uma alta de 71,28% para o consumidor e o feijão preto, 54,54%.
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