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Policiais do Cope, da Polícia Civil, e Corpo de Bombeiros   foram atender a ocorrência no bairro Uberaba. | Aniele Nascimento/Gazeta do Povo
Policiais do Cope, da Polícia Civil, e Corpo de Bombeiros foram atender a ocorrência no bairro Uberaba.| Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo

Um suspeito de tentar furtar uma agência do Banco do Brasil no bairro Uberaba, em Curitiba, morreu na madrugada desta quarta-feira (9) soterrado por um pedaço de laje. A estrutura cedeu depois que a parede foi aberta para que os ladrões pudessem entrar. O acesso ao local onde o corpo ficou emperrado era tão difícil que o Corpo dos Bombeiros só conseguiu retirar o corpo por volta das 12h10 -cerca de 6h depois do início do resgate. Até cilindros de oxigênio as equipes tiveram que usar durante a operação.

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A situação foi na agência da Avenida Senador Salgado Filho, por volta das 5h. Segundo o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Polícia Militar (PM), os criminosos fizeram um buraco mal calculado na parede e, na hora em que tentavam entrar no banco, parte da laje cedeu.

Antes de a laje desabar, pelo menos outras três paredes a partir de um centro comercial contíguo à agência chegaram a ser abertas com equipamentos de perfuração. O caminho projetado pelos ladrões dificultou bastante o trabalhos da polícia e dos bombeiros. “Às 5h30 da manhã, os bombeiros entraram no prédio acompanhados por um segurança do centro comercial e não encontraram a vítima. Depois, a equipe da PM fez outro chamado porque conseguiu achar o local com a ajuda da luz do dia”, disse o 2.° tenente da PM Daniel Alexandre da Silva.

Policial do Cope recolhe uma das ferramentas encontradas no local do crimeAniele Nascimento/Gazeta do Povo

A princípio, quatro homens teriam participado da ação. A polícia acredita que um dos comparsas é que acionou o resgate.

Além da PM do Siate, uma equipe do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), grupo de elite de investigação da Polícia Civil, também esteve no local. Entretanto, por se tratar de banco federal, o mais provável é de que a investigação fique a cargo da Polícia Federal (PF).

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