A Marcha da Família Cristã pela Liberdade, realizada na manhã deste sábado em Curitiba, teve a participação de políticos, mas uma presença reduzida do público.
O ato teve início por volta das 10h da manhã deste sábado, na Praça Nossa Senhora de Salete, no Centro Cívico. De lá, os participantes partiram em carreata que durou pouco mais de uma hora.
Os manifestantes pediam a adoção do comprovante impresso do voto, a rejeição do projeto de lei que pode liberar o plantio da maconha no país e, por fim, a revogação de todos os decretos estaduais que impõem lockdowns ou restringem o funcionamento do comércio e das igrejas. Também havia faixas contra o senador Renan Calheiros (MDB-AL), o relator da CPI da Covid.
O palanque contou com a presença do deputado federal Aroldo Martins (Republicanos) e dos vereadores Ezequias Barros (PMB) e Osias Moraes (PRB). Eles discursaram diante de algumas dezenas de pessoas.
“O número de pessoas foi um pouco abaixo do esperado, mas o protesto cumpriu todas as expectativas no que diz respeito às ideias a serem passadas”, afirma Marcus Schneider, coordenador da Marcha da Família no Paraná.
Também neste sábado, outras quatro cidades do Paraná têm atos programados como parte da Marcha da Família: Foz do Iguaçu, Londrina, Arapongas e Ponta Grossa.
A Marcha da Família Cristã pela Liberdade acontece em todos os estados do país. As maiores concentrações estavam programadas para o período da tarde, em São Paulo e em Brasília onde a marcha vai juntar forças com representantes dos caminhoneiros e de ruralistas e deve ter a presença do presidente Jair Bolsonaro.