O uso da tecnologia de nanobolhas pode ajudar a mudar a realidade da água verde e turva do lago do Passeio Público, o parque mais antigo (1886) e central de Curitiba. O estudo, realizado pela Sanepar em parceria com a prefeitura e a empresa Best Ambiental, responsável pelo desenvolvimento da tecnologia, lança mão da inovação para dar cara nova às águas do local.
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A experiência acontece dentro de um contêiner. A água da lagoa é captada, filtrada e recebe a aplicação de nanobolhas. A tecnologia permite a remoção de matéria orgânica, bactérias, fungos, vírus e algas. As bolhas não podem ser vistas a olho nu porque têm o tamanho de um milionésimo de milímetro. O procedimento é considerado eficaz porque as nanobolhas concentram e estabilizam um alto volume de oxigênio no meio líquido por vários dias.
De acordo com as informações da Sanepar, a experiência vai durar quatro meses e depois disso, comprovado o sucesso da operação, a companhia deverá testá-lo também nos sistemas de tratamento de esgoto.
O lago do Passeio Público de Curitiba foi concretado na década de 70 e após a canalização do Rio Belém na rua Ivo Leão, passou a ser alimentado por água de poços artesianos.
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