Policiais militares prepararam uma surpresa para um menino, de 6 anos, que é fã da corporação. Guilherme Batista do Nascimento ganhou uma farda da corporação e uma festa de aniversário na companhia da PM de Fazenda Rio Grande, Região Metropolitana de Curitiba (RMC), nesta quarta-feira (27). Tudo foi preparado pelo 17. º Batalhão da Polícia Militar. A criança tem o sonho de ser PM.
Quem contou a história do menino aos policiais foi a mãe dele, Karine Batista Arlindo. “Ele sempre foi apaixonado pela polícia, acena quando vê uma viatura na rua e fala pra todo mundo que é policial. Por isso procurei os PMs e contei a história, eles resolveram fazer de tudo pra realizar o sonho dele”, comentou.
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Os policiais se reuniram e montaram uma verdadeira operação: três viaturas seguiram para a casa de Guilherme, enquanto o menino sequer imaginava a surpresa que receberia. “Eles chegaram com as sirenes ligadas e ele já viu que era uma surpresa. Quando entregaram a farda pra ele, fiquei realizada. Acho que ele nem está acreditando ainda no que aconteceu”, disse a mãe.
Assim que recebeu a farda da corporação, o menino tratou de correr para o quarto e se trocou o quanto antes. Com a vestimenta, Guilherme, ou melhor, o “soldado Guilherme”, já voltou com pinta e pose de PM, até continência aprendeu a bater.
Com bolo e tudo
Depois de ganhar a farda e aprender até mesmo a usar o rádio comunicador da PM, Guilherme na viatura até a a companhia da corporação, onde a surpresa continuou. O parabéns foi ainda mais especial com um bolo que tinha até mesmo o brasão da PM e do 17.º Batalhão.
“Pra gente isso é muito mais que um incentivo. É extremamente gratificante e faz parte da nossa função fazer esse tipo de coisa, de trazer a motivação para as pessoas, ainda mais para as crianças”, disse o tenente Pedro, um dos responsáveis por mobilizar toda a surpresa.
Segundo a família, Guilherme quer ser policial quando crescer. Para o tenente, o que se tem a fazer é incentivar. “Caso se torne um policial, que seja muito bem-vindo, mas caso contrário, certamente saberemos que estará muito bem encaminhado à sociedade”.
“Hoje o policial é visto como um vilão é isso é errado. As pessoas precisam ver que os policiais são verdadeiros heróis”, disse o pai de Guilherme, Patrich Arlindo,, que trabalha no setor de segurança privada.
“Pra gente, independente de que ele se torne ou não um policial quando crescer, o sonho foi realizado. Se ele quiser seguir carreira, mais que apoiarei, afinal a gente tem que lutar pelos objetivos e conquista-los”, afirmou a mãe da criança, Karine.
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