Cachorro foi apreendido durante a prisão dos acusados| Foto: Divulgação/SESP

Cinco pessoas suspeitas de participarem de um grupo envolvido em crimes patrimoniais em Curitiba e região foram presas pela Delegacia de Furtos e Roubos (DFR) de Curitiba. Eles foram detidos depois de uma série de investigações relacionadas a roubos, nos quais até mesmo um cachorro acabou sendo levado pelos suspeitos. Além do animal que foi recuperado, a polícia apreendeu também dois carros.

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As prisões aconteceram nos bairros Centro Cívico e Santa Felicidade, em Curitiba, e nas cidades de Campo Magro e Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Elas foram feitas logo após o roubo de uma caminhonete na noite de segunda-feira (17). O proprietário do veículo foi abordado por dois homens armados que deram voz de assalto, levando a vítima até uma chácara na região de Campo Magro.

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Ao ser informada sobre o crime, a DFR descobriu o número da placa de um carro utilizado pelos suspeitos e conseguiu localizá-los. Ao todo, o grupo era formado por quatro homens e uma mulher, sendo que quatro deles já tinham passagem pela polícia. Alguns deles confessaram a participação no crime e, em mensagens de celular, foi descoberto que toda a ação já era planejada há mais de uma semana.

Já o cachorro foi encontrado na casa de uma das acusadas, que disse ter encontrado o animal na rua. Desconfiados, os policiais apreenderam o cachorro e conseguiram chegar até a verdadeira proprietária do animal. Ela achava que o bichinho tinha fugido de casa. Um inquérito policial foi instaurado para apurar se a suspeita têm envolvimento com o desaparecimento do cachorro.

Outra ação

Investigações apuraram ainda que alguns dos acusados também são suspeitos de um roubo a residência ocorrido no dia 29 de dezembro do ano passado, no bairro Santa Felicidade. Conforme informações da DFR, três pessoas pertencentes ao grupo amarraram e jogaram querosene na vítima sob ameaça de atear fogo, caso ela não indicasse onde os bens estavam escondidos. A descoberta foi feita a partir de impressões digitais encontradas na lata do combustível.