![Prefeitura de Curitiba volta a limitar ocupação máxima dos ônibus em 50% Frota de Curitiba tem 1.229 ônibus, segundo dados da Urbs (2019)](https://media.gazetadopovo.com.br/2020/07/03100800/%C3%B4nibus-expresso-curitiba-960x540.jpg)
A determinação de que só passageiros sentados poderiam circular nos ônibus de Curitiba durou apenas um dia. Nesta quinta-feira(2) a prefeitura mudou novamente o decreto municipal para conter o avanço da Covid-19 e a partir desta sexta volta a determinação de que os ônibus devem circular com 50% da capacidade de passageiros. O novo decreto municipal tem medidas mais rígidas, como a proibição de abertura de serviços não essenciais como comércio, restaurantes, bares e shoppings.
RECEBA notícias do Paraná pelo WhatsApp
Na nota publicada no site, a prefeitura se limitou a dizer que a alteração é para seguir o decreto estadual. “Com a alteração das regras pelo governo do estado, a prefeitura de Curitiba optou por manter inalterada a regra anterior que estava em vigor na capital. Mais rígida que a do governo estadual, ela prevê que os ônibus do transporte coletivo só possam circular com 50% da capacidade de lotação”, afirma a nota. Pelo decreto estadual, os ônibus devem circular com 65% de lotação.
A Urbs, empresa municipal que gerencia o transporte coletivo, explica que os motoristas não devem parar para embarque em estações-tubo ou pontos se o veículo já estiver com metade da capacidade ocupada. Nos terminais, as linhas maiores só podem iniciar viagem com máximo de 30% de ocupação.
Funcionários de hospitais e clínicas seguem com prioridade de embarque na pandemia. Além disso, esses profissionais também podem circular pela Linha Expresso Exclusivo Saúde, que entrou em circulação segunda-feira (29). A linha especial tem dois horários de embarque no terminal do Pinheirinho, às 6h e às 7h, e dois na Praça Rui Barbosa, às 18h20 e às 19h20.
-
Pesquisa refuta tese de que “profissionalização” do PCC reduziu homicídios
-
Quem são os cotados para substituir Biden na disputa à Casa Branca pelo Partido Democrata
-
As pequenas, médias e grandes cidades com a menor taxa de homicídios do Brasil
-
OAB nega omissão no caso Filipe Martins e defende que casos do 8/1 saiam do STF
Deixe sua opinião