Curitiba está implantando de forma escalonada um novo sistema de radares, com tecnologia não intrusiva – ou seja, que dispensa o corte no asfalto, criando laços virtuais sem brechas ou áreas de sombra.
Com aumento da eficiência, os radares devem garantir também boa margem de superávit para o sistema de trânsito: enquanto a operação, terceirizada, deve custar R$ 61,8 milhões por 30 meses, a arrecadação no período pode chegar a R$ 367 milhões.
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