Desde o início da pandemia, a prefeitura de Curitiba já repassou às empresas de ônibus mais de R$ 300 milhões em subsídios para manter o sistema em regime emergencial – ou seja, pagando teoricamente apenas os custos do transporte coletivo, sem a margem de lucro.
O presidente da Urbs reconheceu que será difícil retornar a patamares anteriores no número de passageiros transportados, o que obrigará uma redução da frota e de trabalhadores. Nesse contexto, a Gazeta quer saber a sua opinião. Participe da enquete. A resposta será enviada em primeira mão para seu e-mail.
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